Publicado em 15/08/2024 às 16:39:00,
atualizado em 15/08/2024 às 18:24:39
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), nenhum veículo de comunicação teve acesso aos registros das caixas-pretas do avião ATR-72, da Voepass, que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (9). O pronunciamento foi feito após o Jornal Nacional, da Globo, exibir uma reportagem com supostos trechos da transcrição do aparelho.
Em texto divulgado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), a FAB assegura que "segue estritamente os protocolos específicos estabelecidos pela Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica - CBA), pelo Decreto nº 9.540/2018 e pelo Anexo 13 à Convenção sobre Aviação Civil Internacional, de 1944".
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Essa lei dispõe sobre o Direito Aeronáutico Brasileiro. O decreto nº 9.540/2018 dispõe sobre o sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, enquanto o Anexo 13 à CACI aponta as diretrizes para a atuação dos organismos que são encarregados das investigações de acidentes em cada país.
O comunicado do CENIPA, que foi editado pelo Capitão Tanaka e está disponível no site da FAB, "reitera seu compromisso com a transparência e a seriedade na condução das investigações, bem como pelo respeito à dor dos familiares das vítimas envolvidas no acidente".
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A FAB, por meio do CENIPA, assegura que nenhum veículo de imprensa teve acesso aos áudios, transcrições, tampouco aos dados dos gravadores de voo.
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), assegura que nenhum veículo de imprensa teve acesso aos áudios, transcrições, tampouco aos dados dos gravadores de voo, popularmente conhecidos como caixas-pretas (Cockpit Voice Recorder e Flight Data Recorder) da aeronave de matrícula PS-VPB, envolvida no acidente aeronáutico em Vinhedo (SP), na última sexta-feira (09/08).
O CENIPA destaca, ainda, que segue estritamente os protocolos específicos estabelecidos pela Lei nº 7.565/1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica - CBA), pelo Decreto nº 9.540/2018 e pelo Anexo 13 à Convenção sobre Aviação Civil Internacional, de 1944.
Por fim, a FAB reitera seu compromisso com a transparência e a seriedade na condução das investigações, bem como pelo respeito à dor dos familiares das vítimas envolvidas no acidente.
Publicada em: 14/08/2024 23:46
Fonte: CENIPA
Edição: Cap Tanaka
Segundo reportagem exibida no Jornal Nacional da última quarta-feira (14), a Globo teria obtido, com exclusividade, trechos da transcrição realizada pelo CENIPA dos gravadores de voo do avião ATR-72.
Os supostos dados indicam que a aeronave teria perdido altitude de maneira repentina e ainda detalham uma pergunta que teria sido feita pelo copiloto, Humberto de Campos Alencar e Silva. A matéria também descreveu um tempo aproximado de um minuto desde a constatação da perda de altitude até a queda, além de citar gritos e uma reação da tripulação.
O G1 afirmou que uma investigação preliminar aponta que a "análise do áudio da cabine, sozinha, não é capaz de cravar uma causa aparente para a queda".
O NaTelinha entrou em contato com a Globo e a nota será atualizada caso haja resposta.
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