Publicado em 25/10/2024 às 22:25:00,
atualizado em 26/10/2024 às 13:49:37
Uma das estrelas do remake de Vale Tudo, cuja estreia está marcada para 31 de março na sequência de Mania de Você, Malu Galli vai dar vida a uma das personagens mais queridas da novela, Celina Roitman, a Tia Celina.
Na trama escrita por Manuela Dias, a atriz vai contracenar com Débora Bloch, que será a icônica vilã Odete Roitman - no original, as irmãs Roitman foram vividas por Nathalia Timberg e Beatriz Segall, respectivamente. Em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo, Malu falou sobre as expectativas para esse trabalho.
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"Ainda não recebi o texto, minha preparação começa em meados de novembro. Vale Tudo é um melodrama dos melhores e ao mesmo tempo uma crônica inspirada do Brasil da época. Minha expectativa é entender como vai ser, por onde ir... É muito estimulante", contou Malu Galli.
A artista confidenciou como surgiu o convite para o remake. "Recebi do Paulo Silvestrini [diretor artístico]. Me senti muito honrada de pegar o bastão da imensa Nathalia Timberg, um exemplo de artista, de trabalhadora do teatro. O trabalho dela como Celina é primoroso. Ainda não nos falamos. Seria ótimo, até para conhecê-la pessoalmente", afirmou.
Malu Galli ainda comentou sobre as comparações entre o original e o remake. "Isso é comum no teatro. Os clássicos são frequentemente revisitados. Eu participei de montagens, interpretando personagens icônicos. Eles já existem no imaginário das pessoas, então, o que você fizer necessariamente vai dialogar com o que já se conhece, e isso é muito rico. Prefiro falar em diálogo por ser mais amplo que comparação. Remontar Vale Tudo é acreditar que as ideias essenciais do texto são atemporais. A discussão sobre ética existe desde tempos remotos e segue interessante", disse a atriz.
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Vale Tudo gira em torno do conflito entre mãe e filha, Raquel e Maria de Fátima, sobre se é possível ou não ser muito bem-sucedido e, ao mesmo tempo, honesto no Brasil. O embate entre elas vai mobilizar todos os núcleos da trama, provocando enfrentamentos éticos, histórias de amor e encontro de mundos diferentes que habitam uma mesma cidade, o Rio de Janeiro.
A história vai ganhar atualizações na estética, na abordagem de temas e em desdobramentos da trama: o clássico bordão "Quem matou Odete Roitman?" vai contar com um desfecho diferente em 2025.
"Nossa versão dessa história icônica se conecta com o Brasil de hoje e, nesse sentido, oferece muitas oportunidades para o público se conectar. Estamos fazendo uma 'atualização vintage'. Quem viu a novela vai se deliciar com um farto 'fan service' e, ao mesmo tempo, se surpreender com a nova narrativa. Os que não assistiram à primeira versão vão ter contato com a potência dessa obra, fenômeno da dramaturgia brasileira completamente ancorada nos dias de hoje - nas tecnologias, questões éticas e conceitos atuais", adianta a autora Manuela Dias.
De um lado, a mania de grandeza de Maria de Fátima (Bella Campos) torna a pacata Foz do Iguaçu, no Paraná, pequena para sua ambição. Do outro, sua mãe, Raquel (Taís Araújo), uma mulher forte, batalhadora, que preza pela honestidade acima de tudo. Maria de Fátima não vê a hora de ter uma vida de influencer, tal qual as celebridades que acompanha na internet, e abandonar tudo o que lembre a sua detestável vida. E ela não vai medir as consequências para chegar aonde quer: com a morte do avô, vê na venda da herança a oportunidade de se mudar para o Rio de Janeiro e seguir com seu plano, nem que isso signifique enganar e deixar a mãe para trás.
Na cidade carioca, a trama ganha novos e importantes personagens, como a icônica vilã Odete Roitman (Debora Bloch), nesse embate ético sobre ser ou não ser honesto, que conduz toda a narrativa e convida o público a refletir, vibrar e se emocionar. "Grandes histórias merecem ser recontadas, grandes personagens merecem ser relidos por novos intérpretes, novos olhares e percepções. É uma novela sempre nova, viva, envolvente e apaixonante", conta o diretor artístico Paulo Silvestrini.
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