Publicado em 18/12/2025 às 09:34:43,
atualizado em 18/12/2025 às 10:38:57
Renata Mór teve trabalhos conhecidos como em Malhação (1995-2020) e Beleza Pura (2008). Recentemente, fez uma participação especial em Dona de Mim como ela mesma. Campeã pan-americana de kickboxing, entrou no núcleo de lutadores para se aproximar de Bárbara (Giovana Cordeiro). Ela não esperava voltar à TV.
"O convite para a novela foi a realização de um sonho, porque eu não esperava mais voltar a trabalhar na televisão. Queria muito, mas achava que era uma coisa que já tinha passado", confidenciou à coluna Play, do jornal O Globo desta quinta-feira (18).
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No ano passado, a autora Rosane Svartman decidiu que a trama teria um núcleo de kickboxing. E Renata foi indicada. "Nós conversamos, contei minha história, como saí do universo da TV para a luta, me tornando campeã depois dos 40 anos. Ela ficou encantada, inspirada, e começou a escrever a novela."
Inicialmente, a personagem principal seria inspirada em sua história. "Fiquei encantada com a possibilidade de falar sobre essa superação, sobre se reinventar mais velha. Comecei a me envolver com o projeto ainda no papel. Os roteiristas iam à minha academia, conversavam comigo. Quando começaram a escrever as cenas de luta, pediam minha orientação. A novela tomou outros rumos, mas eu participei de outras formas."
Ela entrou na Oficina de Atores da Globo em 1995. Na sequência, foi escalada para Malhação, onde ficou por três temporadas. Ela ainda fez trabalhos como am Bambuluá (2000), Zorra Total (1999-2015) e Os Normais (2003). Com o tempo, os trabalhos foram diminuindo. Reabri a minha faculdade de Jornalismo, que tinha trancado na época de Malhação."
Aos 50 anos, enfrentou um período turbulento aos 35. "Eu já tinha um problema sério com abuso de álcool, vindo desse universo da boemia, e nesse buraco, a bebida se tornou mais forte. Não fui diagnosticada com depressão, mas sei que fiquei num período muito ruim por uns dois anos."
O kickboxing a salvou. Ela trocou a bebida pelo treino. "Fiquei viciada na sensação do treino, da superação, de estar evoluindo. Eu nunca fui dos esportes, era das artes, e me surpreendi. Não me considerava uma pessoa forte ou resistente, mas fui aprendendo na marra, me forjando na pancada a ser mais forte, resiliente. A luta me deu uma casca. Meu corpo, meu espírito e minha mentalidade se fortaleceram. Descobri uma potência dentro de mim que não sabia que tinha, encerrou.
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