Charlie Sheen enfrentou 18 horas de hemorragia e teve que colocar gelo no ânus para gravar

Charlie Sheen tem muitas revelações. Além do livro lançado nesta semana, o ator também conta com um documentário dividido em duas partes na Netflix intitulado de Aka Charlie Sheen nesta quarta-feira (10). Dentre as polêmicas, fala sobre ter feito sexo com homens, abuso de drogas e até o pagamento para prostitutas não vazarem seu diagnóstico de HIV.

O ator chegou a tal ponto - no auge do vício em drogas - que teve uma hemorragia nasal por 18 horas e precisou colocar um cubo de gelo no ânus para filmar uma cena. Sobre ter ido pra cama com pessoas do mesmo gênero, bradou: "É libertador. É um território inexplorado. Parte foi esquisita, mas muita coisa foi divertida".

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Ele também não se furtou em falar acerca do diagnóstico de HIV. Charlie Sheen relato que sempre foi honesto com parceiras e utilizou preservativo, mas pagava para que não vazassem seu diagnóstico. Em um dos casos, desembolsou US$ 500 mil para uma única garota de programa não dar com a "língua nos dentes".

As polêmicas de Charlie Sheen

No documentário da Netflix, assumiu que em sua lua de mel com Donna Peele, assumiu bêbado o controle de um avião comercial com quase 300 passageiros, até o copiloto reativar o piloto automático.

O próprio traficante que vendia drogas para o astro o ajudou a se livrar do crack. Ao longo de Aka Charlie Sheen, aparecem os amigos de infância Sean Penn e Tony Todd e até os colegas Chris Tucker e Jon Cryer. "O ciclo do Charlie é se ferrar, bater no fundo do poço, melhorar… e depois explodir tudo de novo. Não queria fazer parte disso", disse o ex-colega.