Cantor sertanejo é morto com oito tiros dentro de casa

O cantor Iuri Gomes Oliveira Ramires, conhecido como Yuri Ramirez, foi morto a tiros dentro da casa onde morava, no bairro Santa Emília, em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. As informações iniciais apontam que oito disparos atingiram o sertanejo, que tinha 47 anos.

A Polícia Civil divulgou que dois homens armados invadiram a residência do artista no sábado (30), após se identificarem como policiais. Eles entraram no imóvel, foram até o quarto e executaram a vítima. A perícia encontrou 12 cápsulas de pistola no local.

+ Globo muda Dança dos Famosos para salvar domingo contra a Record

+ Gusttavo Lima revela experiência com médium e diz que "passou a respeitar" o Espiritismo

Os autores do crime fugiram logo após assassinar o cantor e ainda não foram identificados, mas o caso está sendo investigado como homicídio qualificado e foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol.

Yuri Ramirez nasceu em Campo Grande e cantava desde a adolescência. Após um início no rock, ele seguiu os passos do pai e começou a se dedicar ao sertanejo, fazendo algumas composições. Em 2020, integrando uma dupla, se dividia entre Mato Grosso do Sul, São Paulo e Mato Grosso.

VEJA TAMBÉM

• Coluna do Sandro

  Netflix compra Warner Bros.: a jogada que vira Hollywood de cabeça para baixo
• Finalização do negócio

  Netflix vence disputa pela compra da Warner em acordo bilionário
• NaTelinha Talk

  Ex-diretor da Globo diz que perda da Olimpíada para a Record foi um baque
• Seja na terra...

  Título brasileiro do Flamengo garante alta audiência para a Globo no Rio

Cantor Yuri Ramirez tinha passagens pela polícia

O cantor Yuri Ramirez tinha diversas passagens pela polícia e já havia sido condenado por crimes como tráfico de drogas, porte ilegal de armas e estupro.

Em 2018, ele foi preso em Goiânia utilizando um documento falso, quando ainda era apontado como um dos principais traficantes de drogas e armas da Região Noroeste da cidade. As autoridades, na época, investigavam o envolvimento dele com uma facção criminosa e o comércio de entorpecentes oriundos do Paraguai.

O sertanejo foi assassinado pouco mais de um mês após deixar a prisão e estava cumprindo pena em regime domiciliar com tornozeleira eletrônica.