Publicado em 18/11/2024 às 12:02:00
O cantor Ralf, que formou a dupla Chrystian & Ralf, falou sobre como tem lidado com a perda do irmão, que morreu aos 67 anos em junho passado. O sertanejo participou do Caldas Country 2024, no último final de semana, e contou que sente a presença de Chrystian frequentemente.
"Senti que o Brasil me abraçou muito. Depois de ficar tantos anos de dupla, as pessoas perceberam que eu tinha que dar esse tempo para que ele sentisse a solo que ele queria. E isso me trouxe vários problemas. 'Ah, o cara ficou muito tempo sem ver o irmão'. Não, você tem que dar espaço para as pessoas. E era o momento dele", disse Ralf, que está com 63 anos, em entrevista à revista Quem.
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"É um negócio muito difícil para mim, ainda choro muito. É muito complicado porque era um cara que, além de irmão, foi meu parceiro a vida toda. Mas ele está sempre comigo. Tenho certeza", completou o músico.
"Quando faço os shows, sinto que ele está próximo. Meu irmão era um cara de muita fé. Eu tenho muita fé também em Jesus. E tenho certeza que Deus está sempre abençoando ele. Que se ele voltar, voltará uma pessoa cada vez melhor do que ele já era. Tenho certeza", comentou Ralf.
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Ralf também comentou sobre o fato de ter fãs de todas as idades. "É sempre muito bom. Sinal que seu trabalho deu certo, que você conseguiu trazer a garotada com você todos esses anos. O pai, a mãe, os avós e, agora, os netos. Mas acho que você tem que ter as manhas: com grandes letras, como A Mão do Tempo, do Zé Fortuna, mas trazer com inovação, sem perder a essência do sertanejo", analisou.
"A guitarra estava explicando: é um heavy metal pesado, mas que eu trouxe com sanfona, para não perder o sertanejo. O contrário de Amaremos, que trouxe mais a guitarra na frente e a sanfona mais para trás. O segredo é sempre ir modernizando a coisa para não perder teu público, teu esquema todo", explicou o cantor.
"Quando a gente vê, o tempo passou. Ontem, eu tinha 20 anos. É muito gratificante e muito estranho também. Pessoal falando: 'Minha mãe adora você e tal'. É estranho ouvir porque eu tenho um pessoal jovem que ama e tal e é tudo muito novo. Principalmente agora, sem o meu irmão, ficou ainda mais complicado. Você tem que trazer ainda mais inovação pro teu som, pro teu esquema. Mas estou conseguindo. Veio o Decida, o Amaremos, agora A Mão do Tempo. Acho que estou conseguindo", concluiu Ralf.
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