Publicado em 31/08/2024 às 17:30:00,
atualizado em 31/08/2024 às 17:41:32
Às voltas com Garota do Momento, próxima novela das seis da Globo - o galã também gravou uma participação especial no primeiro capítulo de Mania de Você, substituta de Renascer -, Fábio Assunção lidou de perto com a questão das drogas ao expor seu vício.
Em entrevista ao videocast Conversa Vai, Conversa Vem, do jornal O Globo, o ator comentou que não vê a internação compulsória como algo eficaz em todos os casos e revelou que recebeu um convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para participar de um grupo temático sobre o assunto.
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"Foi um grupo que o presidente Lula convocou na eleição antes de ele ser preso, em 2018. Ele queria um programa de governo voltado para esse assunto. Ele me chamou. Queria tentar em uma discussão elaborar um plano de governo, acabou que não se desenvolveu, ele foi preso, enfim... Foi maravilhoso", disse Fábio Assunção.
"Acho interessante isso do estigma do pobre em relação a isso, do morador em situação de rua, da Cracolândia. A gente fica marginalizando as pessoas em situação de rua, mas elas estão em situação de rua porque elas não têm casa, não é porque elas se drogam... Tem que tirar da conta do usuário, tem que resolver a habitação do país. Se eu vou morar na rua, não tenho emprego, se eu não vou ter chance nenhuma de trabalho, quem vai me julgar por estar ali na rua? Como é isso?", questionou o famoso.
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Ainda na entrevista, Fábio Assunção deu sua opinião sobre um tema bastante polêmico: a internação compulsória de viciados. "Acho tão difícil falar sobre isso. Em uma entrevista eu falei que sou contra. Eu acho que ninguém vai ser curado caso não queira ser curado", declarou.
"A cura não é só um procedimento técnico, ela precisa da sua energia que aconteça. Mas eu me arrependi, porque tem casos extremos que a pessoa precisa de uma intervenção... Não sei, mas durante um mês... Tem pessoas que ficam cinco anos internadas", argumentou o ator.
"A legalização precisa ser entendida. Não é uma permissividade, não é uma torcida para que todo mundo use. É retirar isso do crime organizado e abordar o tema com afetividade. A sociedade precisa olhar para isso de uma forma mais humanizada, sabe?", observou Fábio, tocando em outra ferida.
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