Publicado em 26/08/2024 às 18:22:00
Protagonista de Pedaço de Mim, da Netflix, e de Vidas Bandidas, da Disney+, Juliana Paes vive uma das melhores fases de sua carreira. Aos 45 anos, a atriz, que também participou do remake de Renascer, da Globo, está bastante realizada com o reconhecimento que tem recebido.
"Quando a gente faz [uma série], esse não é o primeiro pensamento, a primeira preocupação: 'Ah, vamos atrair qual tipo de público?'. Mas existe, claro, um movimento que está acontecendo e que entusiasma todo mundo. A indústria toda fica entusiasmada quando um projeto ganha expressão. É muito bom você perceber que olhos de fora, emoções de todo o mundo, podem se conectar com as nossas. É muito bom você perceber como nossas produções têm bons profissionais. Nós somos excelentes no que fazemos", disse Juliana Paes em entrevista ao site Omelete.
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"Nós somos parte disso. A gente não quer ser colocado como 'os atores', a gente quer ser parte de um todo, de toda uma indústria. Isso é muito gostoso, gratificante e muito interessante de imaginar, mas isso não é o foco. A primeira coisa que a gente quer é que os brasileiros curtam o trabalho que a gente fez. E aí, o resto é consequência", afirmou a atriz.
Com Pedaço de Mim, Juliana tem sido um dos nomes mais requisitados para eventos. A produção da Netflix, vale lembrar, conquistou o primeiro lugar no Top 10 global de séries de língua não inglesa. Além da 1ª posição no Brasil, alcançou a marca na Argentina, Bolívia, Equador, México e Paraguai.
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Na mesma entrevista, Juliana Paes falou de sua personagem em Vidas Bandidas, Bruna, uma líder de quadrilha com toda carga de vilã, mas que, ao mesmo tempo, faz de tudo pelo bem da irmã, Lara (Larissa Bocchino).
"Quando a gente ganha um personagem, não importa se ele é do bem ou do mal. Em algum lugar você precisa criar uma conexão com esse personagem. Precisa de alguma identificação, em algum sentimento, uma vertigem de afeto por aquele personagem. No caso da Bruna, esse amor pela irmã, esse lugar de querer cuidar, de querer dedicar cuidados a alguém, de ter nessa pessoa a referência de família, foi um lugar que me trouxe para o que eu tenho de afetivo dentro de mim e que me conectou com ela", explicou a atriz.
"As vertentes mais criminosas, obviamente não [me identifico], mas existe esse lugar do humano, da pessoa que, por não ter tido afeto, quer poder proporcionar aconchego, colo, família. Prover coisas para essa menina, coisas que ela mesma não teve porque vieram de um abrigo, porque não tiveram oportunidades. É assim que a gente acaba se preparando, pelo menos para mim funciona assim. A gente sempre pega o ponto que te conecta e, a partir dali, a gente começa a inventar. E para inventar não tem limites", comentou Juliana.
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