Publicado em 20/06/2024 às 14:51:00,
atualizado em 20/06/2024 às 14:55:35
A situação de Matteus Amaral se complica a cada dia. O Ministério Público Federal (MPF) acaba de confirmar que está analisando uma denúncia contra o ex-BBB por utilizar a política de cotas raciais para ingressar na universidade.
"O Ministério Público Federal (MPF) recebeu a representação. O procedimento está em fase de análise preliminar das informações relatadas. Concluída essa etapa, o MPF definirá os próximos passos, o que pode significar a instauração de um inquérito, o arquivamento do caso ou outras medidas cabíveis", disse o MPF ao jornal Extra.
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A queixa contra Matteus, formalizada pelo ativista de direitos humanos Antonio Isuperio, pede a apuração de falsidade ideológica na autodeclaração étnico-racial do gaúcho, que se afirmou preto no ato de inscrição do vestibular do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFar), em 2014.
"Que o indivíduo responda pelo crime de falsidade ideológica para adentrar à Universidade. A faculdade e o indivíduo devem ser responsabilizados. A faculdade deve ser responsabilizada pela negligência e o indivíduo pelo crime de falsidade ideológica", pediu Isuperio.
Em nota, o IFFar informou que abriu um processo administrativo interno para averiguar os fatos. "Após tomar conhecimento do caso envolvendo o ex-estudante do IFFar Matteus Amaral Vargas pelos veículos de imprensa, a instituição determinou a abertura de processo administrativo interno, com objetivo de identificar as situações que envolvem a participação dele no certame. Outras situações de mesma temática, que venham a ser apresentadas, terão o mesmo tratamento", comunicou.
"Como pode ser constatado no edital e no Manual do Candidato daquele ano, a inscrição naquela cota exigia uma autodeclaração étnico-racial, preenchida e assinada, de que é preto, pardo ou indígena", completou o instituto.
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Diante da polêmica, Matteus se pronunciou e atribuiu a inscrição a terceiros. "Recentemente, surgiram informações de que, em 2014, fui inscrito no curso de Engenharia Agrícola no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha sob a modalidade de cotas para pessoas negras. Esta nota tem como objetivo esclarecer as circunstâncias dessa inscrição e expressar minha posição a respeito", iniciou.
"A inscrição foi realizada por um terceiro, que cometeu um erro ao selecionar a modalidade de cota racial sem meu consentimento ou conhecimento prévio", comentou rapaz, que terminou o BBB 24 como vice-campeão.
"Entendo a importância fundamental das políticas de cotas no Brasil. Por isso, lamento profundamente qualquer impressão de que eu teria buscado beneficiar-me indevidamente dessa política, o que nunca foi minha intenção", declarou Alegrete.
"Reafirmo meu arrependimento por quaisquer transtornos causados e meu compromisso continuo em ser um defensor ativo da igualdade racial e social. Agradeço a oportunidade de esclarecer este assunto e peço desculpas por qualquer mal-entendido que possa ter ocorrido", concluiu Matteus.
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