Publicado em 19/06/2024 às 17:35:00
Afastada das novelas desde 2016, quando fez Êta Mundo Bom na Globo, Priscila Fantin tem se dedicado a outras áreas, além da carreira de atriz. Aos 41 anos, a famosa tem trabalhado como palestrante motivacional atualmente.
"Tenho feito palestras contando alguma passagem da minha vida que possa inspirar outras pessoas, que talvez vivenciem as mesmas dificuldades que eu já vivi e ainda vivo. Não pretendo me tornar coach", disse Priscila Fantin em entrevista ao site de Heloisa Tolipan.
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"Pretendo ficar nessa pegada mais presencial mesmo de poder ajudar de certa forma, mas como não tenho nenhuma formação para isso, como eu tenho a minha história de vida, o meu exemplo pessoal, posso encontrar algumas possibilidades de melhora de qualidade de vida, alguma coisa assim", completou a atriz.
Fantin aproveitou para falar sobre a luta contra a depressão. "A depressão é crônica, não tem cura. A gente tem que ficar sempre cuidando mesmo. Eu lido com ela diariamente, eu lido com ela com atenção, com carinho, com paciência. Tem que entender, respeitar, entender os processos, entender que às vezes existem déficits químicos, fatores climáticos, hormonais, enfim, tem muitas coisas que influenciam", avaliou.
"É uma doença muito complexa. A importância de falar sobre isso é que as pessoas que têm depressão não gostam de ter depressão. A gente não tem um Raio-X, uma ressonância magnética para mostrar a dor que a gente sente ou o vazio que tem dentro da gente. Então, o que normalmente a gente tem é uma dor existencial. Não existe um exame que a gente mostre isso para as pessoas entenderem, então, é muito complicado a gente falar sobre a nossa doença. É importante dar as mãos", declarou Priscila.
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Priscila Fantin também comentou sobre a reprise de Alma Gêmea, no ar em Vale a Pena Ver de Novo pela segunda vez. "Trata-se de uma obra-prima, um fenômeno. A novela com maior audiência da história do horário das seis. Creio que sempre que ela passar, vai ser benquista, bem assistida pelo que ela é como um todo", elogiou a intérprete da índia Serena.
"Walcyr [Carrasco] é um excelente maestro dos seus personagens. Todos são bem desenvolvidos, com suas características, com suas tramas e núcleos interessantes. Os personagens têm cor, têm cheiro. Fora isso, ele trata de um tema que a gente vivencia. Na época que passou, eu recebi muitas mensagens, e hoje recebo também, de pessoas dizendo que a trama acalentou esses telespectadores num processo em que as pessoas estavam vivendo. É uma novela que é um abraço", revelou.
Enquanto não volta às novelas, Priscila pode ser vista em Partiu América, filme da Netflix. "Trata-se de uma comédia leve e que tem emoção. Ficamos uma semana em top 1 no Brasil; uma resposta do público que foi além das nossas expectativas! Eu me diverti muito fazendo a Maria Caranguejo, claro, mas quis imprimir um tom mais sereno à mulher nordestina do que estamos acostumados a ver nas comédias comerciais, quis fugir do caricato", concluiu a artista.
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