Publicado em 12/06/2024 às 16:01:00
Samara Felippo tem travado uma luta em público nas últimas semanas em razão do processo que apura o caso de racismo sofrido por sua filha mais velha, Alicia, de 14 anos, em plena sala de aula. O caso ganhou notoriedade em razão das cobranças da famosa.
Agora, de acordo com a atriz, a menina foi proibida de se manifestar no processo que apura a conduta de suas ex-colegas de escola. Em um desabafo no Instagram, Samara Felippo voltou a lamentar a situação e cobrar providências.
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"Ela poderá participar da audiência, mas calada, sem o direito de apresentar sua versão dos fatos. Uma vez que as agressoras já foram ouvidas e contaram suas versões. Por que um ato infracional análogo ao crime de racismo, confessado pelas agressoras, está sendo tratado como violação de direito autoral?", questionou a artista.
"Ou seja, está sendo tratado como se as agressoras somente tivessem rasgado um trabalho escolar e ponto. Existe uma frase violenta de cunho racista no interior do caderno. Por que isso não está sendo levado em conta?", indagou Samara.
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Samara Felippo continuou com o seu desabafo e disse que ouviu que estaria sendo privilegiada em sua denúncia pelo fato de ser famosa e branca. "O que mais ouvi nesse processo de denunciar o racismo vivido pela minha filha na escola foi: 'Estão te dando ouvidos porque você é famosa! É branca. A Justiça pra você funciona!'. Então eu estou aqui porque realmente estou assustada com o andar das coisas", relatou.
"Até o momento a Justiça não me ouviu, não ouviu minha filha, meus advogados. Não estou lutando somente pela minha filha, venho há anos, através das minhas redes, denunciando casos de racismo. Não sei o que pensar sobre essa decisão. Meus advogados estão tomando as providências, mas estou estarrecida. A relativização do racismo persiste", comentou.
Em abril, Felippo denunciou o racismo sofrido pela filha. "Hoje a minha filha sofreu racismo na escola e não foi um caso isolado. Sim, pedi expulsão das alunas acusadas, pois não vejo outra alternativa para um crime previsto em lei e que a escola insiste relativizar. Fora a segurança e a saúde mental da minha filha e de outros alunos negros e atípicos se elas continuarem frequentando a escola. Não é um caso isolado, que isso fique claro", declarou.
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