Publicado em 11/06/2024 às 12:28:00,
atualizado em 11/06/2024 às 12:29:20
Aos 56 anos, Céline Dion tem travado uma batalha difícil e penosa contra a Síndrome de Pessoa Rígida, que a afastou dos palcos em plena atividade. Em entrevista do The Today Show, da rede norte-americana NBC, a artista deu um depoimento emocionante sobre o seu atual estado de saúde.
A canadense revelou que os espasmos provocados pela doença a impedem de controlar a voz enquanto canta, aumentando ou diminuindo o tom das notas musicais, e sente a sensação como se estivesse sendo estrangulada contra a parede.
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"É como se alguém estivesse te estrangulando, é como se alguém empurrasse suas cordas vocais. Você fica falando assim [imitando voz fina] e você não pode subiu ou descer o tom. Vira um espasmo", declarou a intérprete de hits como My Heart Will Go On.
No bate-papo com a apresentadora Hoda Kotb, Céline Dion confidenciou que começou a sentir os efeitos da síndrome na garganta, mas logo em seguida outras partes do corpo passaram a sofrer com os espasmos. "Isso começou aqui [aponta para a garganta], mas também pode ser no abdômen, na espinha, nas costelas", relatou a artista.
Vale lembrar que a Síndrome da Pessoa Rígida produz rigidez muscular e espasmos dolorosos, que se repetem demasiadamente e ocorrem sem qualquer causa ou são provocados por determinadas situações. Com o tempo, os portadores diminuem os reflexos e podem desenvolver uma postura curvada, uma vez que o tronco e os membros superiores e inferiores são os mais atingidos.
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O diagnóstico de Céline Dion ocorreu há seis anos, e coincidiu com a morte do marido da famosa, René Angélil, que veio a óbito após um câncer de garganta. Diante da luto que a família passou, a cantora revelou uma grande preocupação com os filhos, René-Charles, de 23 anos, e os gêmeos Nelson e Eddy, de 13.
"Mal conseguia andar em um ponto e estava perdendo muito da vida. Meus filhos começaram a perceber, e eu fiquei: 'Eles já perderam o pai, não quero que eles fiquem assustados'. Expliquei para eles: 'Vocês perderam o pai, mas a sua mãe tem uma condição neurológica, é diferente. Não vou morrer, é algo com o qual vou ter que aprender a viver'", declarou Dion em entrevista à revista People.
Agora, diante do avanço da doença, Céline tem dado depoimentos frequentes e tratado de acalmar fãs e amigos. No próximo dia 25 de junho, o Prime Video lança um documentário sobre poliomielite e cita a luta da diva do pop contra a síndrome. Em Eu Sou: Celine Dion, dirigido por Irene Taylor, indicada ao Oscar em 2008 por The Final Inch, a cantora fala sobre o afastamento dos palcos e a longa jornada para atenuar a doença, que não tem cura.
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