Confusão

José de Abreu volta a detonar Maria Zilda e Murilo Rosa: "Medíocres"

Veterano, que está com 78 anos, anda mais afiado do que nunca nas redes sociais

José de Abreu voltou a alfinetar Murilo Rosa e Maria Zilda - Foto: Reprodução/Globo
Por João Paulo Dell Santo

Publicado em 01/06/2024 às 15:40:00

José de Abreu continua afiado nas redes sociais. Na noite dessa sexta-feira (31), o ator de 78 anos voltou a falar de seus mais novos desafetos, Maria Zilda e Murilo Rosa. Dessa vez, o veterano sugeriu que colocaria uma pedra sobre o assunto.

"Gente, na boa, Maria Zilda e Murilo Rosa são duas faces da mesma moeda. Atores medíocres, seres humanos de nível baixíssimo. Ninguém os suporta. E chega disso", detonou José de Abreu, que tem servido barraco nos último dias.

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Mais cedo, o ator explicou o significado do termo "murilar", que utilizou para se referir ao colega. "Zé volta e conta o que significa 'murilar', pelo amor de Deus conclui essa fofoca pra fechar os 100%. Muita gente quer explicação direta kkkkkkk", implorou um seguidor.

"MURILAR: sacanear o colega, entrar na frente da câmera do colega, ser oficial subalterno e cavalgar na frente dos generais, não morrer apesar de levar 200 tiros (o diretor mandou um dublê matá-lo a facadas), pedir para a autora de A Casa das Sete Mulheres fazê-lo voltar como fantasma… Essas coisas de ator que não sabe seu tamanho", disparou Abreu, sem papas na língua.

Zé também contou que Murilo Rosa chegou a telefonar para ele. "Murilo Rosa me ligou, acreditam? Atendi sem saber quem era. Quando se identificou, mandei à merda e desliguei. Seleciono meus amigos", relatou o famoso.

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Diante da polêmica, Murilo Rosa publicou um texto no Instagram e rebateu as acusações de José de Abreu. "Lembro quando fui fazer essa linda minissérie e o momento em que, na sala de figurino, já no sul do país, nos Pampas, experimentei pela primeira vez a roupa do Corte Real", disse.

"Bingo! Vestiu como uma luva. Mas lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma aura negativa. Essa aura, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda filmagem", pontuou.

"Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar… Jayme Monjardim [diretor] criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta 'onde eu estou 'murilando'", completou.

"Do Sul, lembro com carinho das terras onde cavalgávamos e lutávamos com maestria e habilidade. Mas o homem de capa preta não conseguia… tentava, fingia. Corte Real teve seu momento apoteótico, quando este senhor de capa preta chega tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de 'roubar cenas'", alfinetou. 

"Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso. Ali naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância. A vida passa. Passa rápido", comentou Murilo.



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