Publicado em 04/05/2024 às 17:56:00
MC Bin Laden ficou no passado, assim como a experiência intensa que viveu no BBB 24. Jefferson Cristian dos Santos de Lima agora atende pelo nome de MC Binn. Além de uma nova assinatura artística e alguns quilos a menos, o cantor tem apostado tudo na carreira.
Em entrevista à revista Quem, MC Binn falou sobre a experiência no reality da Globo e de novidades envolvendo a música. "Minha experiência no BBB foi interessante, eu diria. Fui lá para julgar. Fiz bastante fofoca, vivi muito, curti muito. Mas, na influência para minha carreira de cantor, acho que é algo totalmente diferente, porque minha principal foco é a música. Então, o que influencia são as experiências, as culturas, os aprendizados, para eu trazer isso na caneta, por no papel, no estúdio e, depois, deixar fluir para criar”, contou.
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Binn revelou como quer aproveitar a visibilidade que o programa proporcionou. "Quero trazer para perto aqueles que não acompanham ou que não gostam tanto. Quero que curtam algumas das minhas músicas. Acredito que hoje tenho a oportunidade de mostrar mais do meu trabalho, e vou aproveitar isso ao máximo", explicou.
Menos de um mês após o fim do Big Brother Brasil, o famoso comemorou a agenda lotada. "Para mim é um susto, porque ainda não tive tempo para as escutar músicas direito… Mas fico muito feliz de sair do BBB e estar em uma festa k-pop. Queria até aproveitar mais a festa, queria ficar do começo ao fim, mas tenho outros compromissos. Só de estar lá, já estarei muito feliz", disse o MC, que participou da Hype, evento de K-pop voltado para os fãs da cultura sul-coreana.
Questionado sobre uma possível colaboração com um artista de K-Pop, Binn não desconversou. "Eu torço muito para que os artistas de funk façam colaborações com a galera do k-pop e que eles permitam essa colaboração. A gente sabe da grandeza que são os artistas, as bandas, não só em termos de mercado, mas também em quebrar barreiras para algumas pessoas que ainda têm preconceitos musicais e essas coisas todas. Então, acho que isso fortalece mais um movimento", afirmou.
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MC Binn ainda aproveitou para falar sobre o preconceito que o gênero sofre. "Muitas vezes, as pessoas não enxergam o MC como artista, não enxergam a potência do funk, não valorizam isso, e a gente tem essa dificuldade às vezes. Graças a Deus, a gente tem escritórios, pessoas que trabalham para valorizar o funk", lembrou.
"A gente brigou muito para os fãs aceitarem na TV, para sermos respeitados. Mas, em contrapartida, acho que o preconceito que existe em relação ao k-pop é só de a gente falar, as pessoas já meio que se fecham e não querem ouvir. Então, acho que é um preconceito diferente, é um preconceito até musical e até de linguagem mesmo", analisou.
"Sendo bem sincero, da minha visão, da minha opinião, assim, a minha forma de enfrentar é deixar eles falar, tá ligado? E quem estiver aberto a ouvir, a conhecer, se permitir a curtir também, a gente está aqui também para fazer a galera curtir e aprender mais. Eu também estou aprendendo bastante, então, essa galera, querem sempre nos rotular, eu acho que são pessoas que não se permitiram ainda furar a bolha", finalizou MC Binn.
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