Publicado em 04/05/2024 às 16:23:00
O aniversário de 30 anos da morte de Ayrton Senna trouxe de volta a disputa de narrativas de quem seria a companheira e amor da vida do tricampeão de Fórmula 1 na época do acidente que tirou a sua vida. Enquanto a família do automobilista considera Xuxa Meneghel, algumas pessoas próximas discordam e pedem respeito à imagem de Adriane Galisteu, então namorada de Senna.
O DJ Zé Pedro, que trabalhou com Adriane Galisteu no É Show, da Record, saiu em defesa da amiga e lamentou o movimento liderado por algumas pessoas de tentar "apagar" a passagem da apresentadora pela vida de Ayrton.
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"Saibam que trabalhei com Adriane durante dois anos em estado de intenso convívio e atesto para todos os fins que Ayrton Senna sempre foi um santo nome jamais pronunciado em vão. Nunca vi uma autopromoção por parte da Adriane, uma lágrima de crocodilo como as que vejo cair, da cara dos tais 'dignos' de figurarem na biografia de Ayrton Senna. A reação de Adriane em aniversários e data de falecimento sempre foi discreta e silenciosa", afirmou Zé Pedro no Instagram.
"Ela já estava nos palcos desde adolescente. Seu talento e carisma não foram lapidados por Ayrton. Ele não pagou escolinha de formação, nem serviu de fachada para ocultar o passado de Adriane. Portanto, senhores da verdade, omitam, proíbam, preguem avisos, fechem portas, tudo será em vão: Adriane Galisteu foi o derradeiro grande amor de Ayrton Senna. O resto é ficção", avisou o DJ.
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Nesta semana, Adriane Galisteu virou notícia ao revelar que ficou de fora do documentário que o Globoplay preparou sobre Ayrton Senna. "Essa história me pertence", disse ela em um vídeo publicado no Instagram, que gerou enorme repercussão.
"Estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se eu vou assistir [o documentário], se não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou. Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção", declarou.
"Eu carrego essa história como um escudo, não como um fardo, e podem falar o que quiser, essa história é minha, ela me pertence", enfatizou a apresentadora, que namorou com Senna por um ano e meio, de 1993 até a data da morte, ou seja, após a relação do piloto com Xuxa Meneghel.
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