Reflexão

Tati Machado desabafa sobre cobranças para ser mãe

Apresentadora discutiu o tema ao lado de Eliana, Rita Batista, Bela Gil e Mônica Martelli no Saia Justa


Tati Machado
Tati Machado falou como lida com as cobranças - Foto: Reprodução/GNT
Por João Paulo Dell Santo

Publicado em 17/10/2024 às 14:27,
atualizado em 17/10/2024 às 14:52

Durante o Saia Justa da última quarta-feira (16), no GNT, Tati Machado falou sobre as cobranças que sofre para se tornar mãe. Ao lado das colegas Eliana, Rita Batista e Bela Gil e de Mônica Martelli, que foi a convidada do episódio, a apresentadora deixou uma reflexão.

"A gente está falando de uma geração que cada vez está envelhecendo mais e a gente também está falando de uma população que cada vez está querendo engravidar mais tarde. Eu, por exemplo, tenho 33 anos", comentou Tati Machado.

+ Globo anuncia 11 atores do elenco de Vale Tudo; confira quem são

+ Aposentadoria? Globo anuncia reality comandado por Ana Maria Braga

"Quantas vezes eu já fui ao médico - e eu tenho ovário policístico ainda - e as pessoas me assustaram: 'Você ainda não tem filho?'. Eu já escutei que só pode ter filho até os 30 anos. E aí, quando vem toda essa desinformação, a cerca da menopausa, você começa a se apavorar quando você vai chegando também a esse momento", declarou a jornalista. "Eu tive meu primeiro [filho] com 38 [anos]", disse Rita Batista.

"E eu tive [filho] com 41. É porque essa fase dos 30 aos 40 é uma pressão muito grande. É a fase que você tem que casar, ter filho, comprar casa, ter casa de campo, ter bom emprego, ter um cachorro. É uma loucura! Por isso que quando eu conheci o Fernando [Alterio] com 50 anos eu falei: 'Meu Deus, que libertação. Não preciso fazer mais nada. Já fiz tudo. Só tenho que dar beijo na boca e tomar vinho", brincou Mônica Martelli.

Tati Machado chora ao falar da morte do pai

Tati Machado desabafa sobre cobranças para ser mãe

Recentemente, durante o Saia Justa, Eliana, Tati Machado, Rita Batista e Bela Gil discutiram sobre as grandes perdas e as mudanças que a vida nos proporciona diariamente.

"Depois de passar por algo difícil, cada pessoa leva um tempo para estar pronta para recomeçar. Como é que vocês sentem esse tempo?", questionou Eliana para as colegas.

A jornalista citou a morte do pai, que aconteceu há 3 anos, e afirmou que não acredita que há um recomeço diante de grandes perdas, mas uma continuidade.

"Há três anos o meu pai morreu, completou em julho, e eu ficava esperando esse momento. Em que momento que eu recomeço? Chegou o recomeço? É aqui? E aí eu comecei a pensar de uma outra forma: para a gente recomeçar, algo precisa ter chegado ao fim. É muito duro ainda falar do meu pai, eu ainda fico muito emocionada, mas meu pai teve o fim em relação a esse plano", comentou Tati Machado, emocionada.

TAGS:
Mais Notícias

Enviar notícia por e-mail


Compartilhe com um amigo


Reportar erro


Descreva o problema encontrado