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Ex-BBB é condenada a pagar multa de R$ 100 mil e acusada de ter seguidores falsos

Famosa foi uma das protagonistas do Big Brother Brasil 23


Key Alves de costas, de rabo de cavalo, olhando pra trás
Key Alves em jogo de vôlei - Reprodução/Instagram

Key Alves foi condenada a pagar uma indenização de R$ 100 mil por quebra de contrato com uma empresa de assessoria. A participante do BBB 23 teria descumprido um acordo de exclusividade com Alexsandra Fragoso Guedes, o que sua defesa jurídica nega.

A revista Quem teve acesso à decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), emitida na última quarta-feira (29). A Guedes & Almeida, empresa da sócia especializada em gerenciamento de carreiras, alegou que fechou um contrato com a jogadora de vôlei para estruturar estratégias comerciais e captar parceiros para a famosa.

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O acordo estabelecia que todas as negociações comerciais envolvendo Key Alves deveriam passar pela assessoria com exclusividade. No entanto, a criadora de conteúdo adulto teria fechado contratos com terceiros diretamente, sem a intermediação da empresária. Alexsandra também diz que foi excluída de projetos comerciais que ajudou a idealizar.

Além disso, ela pontuou à Justiça que a atleta informou que tinha 12 milhões de seguidores reais no Instagram, o que não seria verdade e teria impactado negativamente os projetos fechados.

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Juiz da 10ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, Danilo Fadel de Castro concluiu que Key Alves quebrou o contrato que tinha com a ex-empresária e deverá pagar R$ 100 mil de multa.

A jogadora de vôlei também foi condenada ao pagamento de R$ 5,4 mil pelo ressarcimento de danos e terá que arcar com despesas, custas processuais e honorários advocatícios em 10% do valor total da condenação.

A Justiça ainda determinou que a ex-BBB estabeleça o acesso da assessoria ao grupo de WhatsApp criado para tratar dos negócios e inclua o nome da assessoria na página oficial de sua linha de perfumes no Instagram, além de dar acesso às vendas da linha de fragrâncias para a empresa.

A defesa de Key Alves, que ainda pode recorrer da decisão, alegou que não houve quebra de contrato.

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