Polêmicas

Luana Piovani analisa relação de amor e ódio com a Globo: "Não sou prepotente, sou potente"

Atriz foi convidada para integrar "O Sétimo Guardião", de Aguinaldo Silva


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Reprodução/YouTube

Em entrevista ao canal de Antonia Fontenelle no YouTube, publicado na noite desta segunda-feira (9), Luana Piovani abordou assuntos polêmicos e falou sobre sua relação de "amor e ódio" com a Globo.

"Sempre me coloquei, é por isso que lá dentro virei um nome não sei se maldito... Mas ao mesmo tempo é curioso porque eles sempre me convidam para fazer coisas. Pra mim as coisas são simples e claras. Existem direitos que me são dados e a culpa não é minha, disse sobre a Globo.

E continuou falando sobre horários: "Houve um sindicato que já disse coisas como tempo de descanso, que te mostram que você vai ter um dia justo e honesto de trabalho. Não sei porque as pessoas se surpreendem quando acaba uma diária e eu agradeço o dia de trabalho, pego minha bolsa e vou embora. Ou se uma gravação que era pra acabar às 21h, termina às 23h e quando falam que o carro vai me pegar no outro dia às 5h da manhã eu digo que pela lei ele tem que me pegar às 10h".

"Isso faz com que as pessoas me interpretem como prepotente. Não sou prepotente. Sou potente. Conheço meus deveres e cumpro com eles. Chego no horário, sei meu texto. Agrego artisticamente, sei o tipo de artista que eu sou e isso me dá segurança. Acho que até por isso que sou chamada. Pode haver uma retaliação, mas me imponho. É uma relação maluca de amor e ódio", completou sobre o tema.

Luana Piovani analisa relação de amor e ódio com a Globo: \"Não sou prepotente, sou potente\"

Confiante, Luana ressalta que sabe a qualidade que oferece. "Vai se criando uma atmosfera de prepotente, de polêmica. Nunca exatamente causei nada. Sempre reagi a coisas", lembrou.

Luana Piovani faz trabalhos na Globo desde 1993, quando estreou na televisão na novela "Sex Appeal". Nos últimos anos, atuou em "Dupla Identidade", "Guerra dos Sexos", "Amor Invisível" e "Na Forma da Lei".

Convidada para integrar "O Sétimo Guardião", a atriz diz ter ficado feliz com o convite de Aguinaldo Silva: "É uma delícia trabalhar com ficção. E realismo fantástico é o que você quiser!".

Piovani também falou sobre a legalização da maconha: "Tudo vira uma confusão (aqui no Brasil). Acho que melhoraria em 100% se a gente tivesse a base do Brasil organizada. Aqui, 90% das pessoas que têm poder, canetam, que botam e tiram, são corruptas e têm rabo preso. Que não seja 90%, que seja 80%, 75%. Isso é muito a maioria. Então, nada anda. Você quer vender, vai pagar imposto. Se quer comprar e consumir, vai pagar imposto".

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