Publicado em 10/07/2024 às 09:58:00,
atualizado em 10/07/2024 às 10:25:57
Principal narrador da Globo desde 2023, Luís Roberto participou do Conversa com Bial nessa terça-feira (9) e relembrou passagens marcantes de sua carreira, como quando esteve envolvido na cobertura da Olimpíada de Sidney e na morte de Ayrton Senna (1960-1994), ambas pela Rádio Globo.
"Aquele fim de semana mexeu muito com o emocional de todos nós. O acidente terrível do Rubinho Barrichello na sexta deixou muito claro para todo mundo que o nível de segurança estava muito abaixo da expectativa", declarou Luís Roberto ao falar do Grande Prêmio de Ímola, na Itália, quando o austríaco Roland Ratzenberger (1960-1994) veio a óbito.
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"Não queremos narrar o acidente que tira a vida do maior ídolo do esporte do seu país naquele momento. Embora, os espíritos estivessem alertados... Continuei narrando a corrida e foi terrível. É muito tenso tudo aquilo", revelou o narrador, com a voz embargada.
Durante o papo com Pedro Bial, Luís Roberto também relembrou alguns momentos engraçados de suas narrações, e que o levaram a viralizar nas redes sociais. "Falei: 'Não temos que causar'", recordou, às gargalhadas, ao rever alguns memes, como "esses negros maravilhosos", expressão dita por ele na Copa do Mundo de 2014, no jogo entre Suíça e França.
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Na entrevista ao Conversa com Bial, Luís Roberto também revelou suas expectativas para a Olimpíada de Paris. "Acho que a gente pode beliscar, de novo, entre 20 e 25 medalhas", disse o narrador, que participará da cerimônia de abertura ao lado do surfista Italo Ferreira, da ex-ginasta Daiane dos Santos e de Galvão Bueno.
Luís ainda destacou que a sua primeira cobertura olímpica na Globo, em 2000, se tornou a mais marcante de sua carreira. "Não ganhamos a medalha de ouro, mas, para mim, Sidney é inesquecível", enalteceu.
Por fim, ele recordou alguns momentos da infância. "Quando eu era moleque, tinha um campo reduzido e eu jogava na linha. Depois do jogo, eu ia para um gravador, em fita K7, e narrava os gols depois de terem acontecido", confidenciou.
"Eu e meus amigos ficávamos ouvindo como se fosse em um rádio. Era muito divertido", lembrou Luís Roberto, que chegou à Globo em 1997.
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