Flor Fernandez rompe o silêncio sobre briga com Lívia Andrade: "Me chamava de cobra"

Integrantes do Jogo dos Pontinhos, do Programa Silvio Santos, entre 2011 e 2020, Flor Fernandez e Lívia Andrade viveram altos e baixos enquanto colegas de trabalho. Em entrevista ao Sensacional, da RedeTV!, a apresentadora falou como anda essa relação. 

"No começo queria esganar ela, mas entendi que, quando dois brigam, é porque as pessoas ficaram inflamando. Acho que eram as pessoas em volta, fiquei com raiva, ela me chamava de cobra e jogava o auditório contra mim", admitiu Flor Fernandez em conversa com Daniela Albuquerque. 

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"Quando alguém vinha falar [da Lívia], eu dizia: 'Não quero ouvir. Ela está chateada? Resolvo isso, é problema nosso'. Começou assim e acho que, depois de dois meses, senti um amor tão profundo por ela, que teve um dia que entrei no camarim e falei: 'Lívia, me perdoa? Você errou muito comigo, mas também errei com você e, se eu tenho o Deus que digo ter, não poderia ter feito o que fiz. Você me perdoa? Acabou ali, aprendi muito com ela", afirmou.

Além do Programa Silvio Santos, Flor e Lívia também fizeram parte do Fofocalizando, mas em momentos distintos. Atualmente, Andrade é contratada da Globo, onde participa do Domingão com Huck ao lado de Dona Déa Lúcia. Já Fernandez foi demitida do SBT no ano passado e segue fora do ar.

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Flor Fernandez fala sobre Silvio Santos e Patrícia Abravanel 

Ainda durante a entrevista a Daniela Albuquerque, Flor Fernandez comentou sobre a aposentadoria de Silvio Santos e de como Patrícia Abravanel encarou o desafio de substituir o pai nos domingos do SBT. 

"Foi muito difícil para ela. Estar naquele palco carrega o peso de anos de tradição com Silvio Santos e ela sente essa pressão. Claro que a saudade do Silvio Santos é grande, mas ela está construindo seu próprio estilo. Ela começou como artista e depois se tornou apresentadora. Hoje falo que a Patrícia Abravanel é apresentadora, entrevistadora e animadora", ressaltou.

No papo, Flor também se emocionou ao relembrar a perda da mãe, aos 61 anos, em decorrência de complicações de problemas de saúde. "Já salvei a vida dela várias vezes, colocando comprimido embaixo da língua. Ela desceu e fez, no micro-ondas, nhoque e pudim de doce de leite em cinco minutos. Quando tentaram ressuscitá-la, só vinha comida. Falei: 'Doutor não se preocupa, porque ela queria comer, ela sabia que ela iria embora'", declarou.