Publicado em 20/10/2022 às 05:33:00
A nova temporada do Gran Hermano, o Big Brother da Argentina, estreou na última segunda-feira (17) e fez a Telefe registrar o triplo de audiência de suas concorrentes. O programa, que também é conhecido lá fora como o "rei dos realities", marcou 21,5 pontos de média na primeira edição, com picos de 23. Logo na apresentação, a atração se tornou o segundo maior ibope da emissora neste ano, perdendo apenas para a entrega dos prêmios Martín Fierro.
Já na terça-feira (18), a audiência do Gran Hermano continuou acima dos 20 pontos, o que é um fenômeno para os padrões locais. Na edição, foram incluídos VTs das primeiras horas na casa, comentários dos analistas, uma rápida prova do líder e a conversa do apresentador Santiago del Moro com os participantes. 18 pessoas de diferentes faixas etárias estão concorrendo pelo prêmio de 15 milhões de pesos, a quantia mais alta já oferecida para o vencedor, e ficarão confinadas em uma casa que, com 2,2 mil metros quadrados, também é a maior da história do programa.
No foco de 65 câmeras e 87 microfones, estão entre os hermanos uma mulher que se diz viciada em sexo, um sessentão que entrou com a missão de ser o "pai da casa", uma jovem de 20 anos que prometeu jogar com os homens para fazê-los brigar entre si e um rapaz que já adiantou que se sente atraído por mulheres mais velhas. Outra figura polêmica que integra o elenco é uma modelo que declarou que só bebe champanhe e odeia tarefas domésticas.
De volta após seis anos sem novos episódios, o Big Brother "Hermano" tem uma programação diferente para cada dia, com destaque para às terças-feiras, em que se define o novo líder da semana, e para o domingo, quando o eliminado do ciclo deixa o confinamento. Lá, o participante que for escolhido pelo público para dar adeus à chance de faturar a bolada volta na segunda-feira para um bate papo com o apresentador e o time de analistas, composto por Laura Ubfal, Gastón Trezeguet, Sol Pérez, Nati Jota e Ceferino Reato.
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Assim como no Brasil, a prova do líder também exerce grande influência na dinâmica da semana. Lá, o ganhador do desafio "reina" durante sete dias e tem obrigações e benefícios na convivência com os colegas de confinamento, além de todas as estratégias girarem em torno dele. Há outra norma, porém, bem inusitada se comparada às diretrizes da versão brasileira do reality e foi criada para evitar escândalos sexuais.
Nesta temporada, caso os participantes queiram ter relações sexuais, as pessoas envolvidas terão que dar seu consentimento para a câmera, mostrando que não estão sendo coagidas nem obrigadas a fazer nada. A medida foi imposta para afastar a possibilidade de casos de assédio sexual, o que já causou polêmica em diversos programas deste formato.
Na segunda edição da temporada, o Gran Hermano já teve sua primeira grande polêmica. Tomás Holder foi chamado no confessionário depois que sua mãe confessou ter deixado uma espécie de carta em seu bolso antes que ele fosse confinado. Assim que foi informado sobre o bilhete, o rapaz pôs a mão no bolso e achou um papel dobrado, mas se assustou e afirmou que não sabia de nada.
O diretor do Big Brother pediu que ele não lesse o que estava escrito e ficasse tranquilo. Tomás chegou a se emocionar enviando um recado para a mãe, admitindo que sabe o quanto deve ser difícil para ela ter que lidar com essa experiência. "Te prometo que assim que sair vou te encontrar, te juro", declarou ele, dando um beijo no papel. A produção da atração fez suspense sobre o conteúdo do bilhete e os analistas debateram sobre o participante saber ou não da existência da carta.
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