Publicado em 22/07/2025 às 20:00:00
Marlon (Humberto Morais) enfrentará uma reviravolta em Dona de Mim ao denunciar um colega por envolvimento com milicianos e, em seguida, passar a ser investigado pela própria polícia. O soldado, que iniciou a carreira com o objetivo de transformar a realidade nas ruas, se verá em meio a um sistema marcado por abusos, extorsões e conivência com crimes.
Desde que começou a atuar como policial militar, o personagem acumulou experiências com parceiros de posturas questionáveis. Seu primeiro companheiro de ronda foi o sargento Castanho (Dério Chagas), que demonstrava desinteresse em atuar nas ocorrências e evitava sair do conforto das paradas para lanche. Após ser baleado em uma ação, Castanho foi afastado das ruas.
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Depois dele, Marlon passou a trabalhar com Adriano (Phellipe Azevedo), que transformava as ações policiais em conteúdo nas redes sociais. O colega filmava operações e até situações íntimas do parceiro, como um banho que acabou sendo divulgado em uma plataforma de conteúdo adulto. A exposição gerou consequências internas, e a dupla também foi desfeita.
O próximo parceiro será ainda mais comprometedor. Palmeira atuará como integrante de um grupo miliciano e passará a cobrar comerciantes em São Cristóvão, bairro onde vive Manuel (Ernani Moraes). A descoberta das extorsões ocorrerá quando Danilo (Felipe Simas) alertará o protagonista.
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Diante da denúncia, Marlon ficará dividido sobre como agir. Em conversa com Alan (Hugo Resende), demonstrará insatisfação com a situação dentro da corporação e expressará sua indignação. O soldado se mostrará decepcionado ao perceber que convivia com um criminoso infiltrado na polícia. Ele questionará se o sistema já estaria comprometido de forma irreversível.
Na conversa, Marlon relatará que não notou os sinais de envolvimento de Palmeira com atividades ilegais. Alan tentará separar a imagem da corporação da atitude do colega, mas o protagonista insistirá que não pode se calar. O soldado tomará a decisão de denunciar o miliciano por extorsão.
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Após o ato, o policial acusado reagirá com violência. Primeiro tentará agredir Marlon com um soco, que será impedido. Em seguida, nos desdobramentos do conflito, Palmeira efetuará disparos contra o colega, mas não conseguirá atingi-lo.
Apesar de ter exposto o caso, Marlon passará a ser alvo de apuração interna. A corregedoria da Polícia Militar abrirá investigação para avaliar se ele teve participação nas práticas ilegais ou omissão.
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