Cabocla: Felício leva surra covarde e fica à beira da morte

Em Cabocla, Felício (Sebastião Vasconcelos) levará uma surra covarde e ficará entre a vida e a morte. O pai de Tobias (Malvino Salvador), já debilitado pelo avanço da idade, apanha de um grupo de homens, situação que muda os rumos da novela da Globo.

Tudo acontece depois que Felício consegue garantir na Justiça a escritura de sua casa com a ajuda de Luís Jerônimo (Daniel de Oliveira) e do Coronel Boanerges (Tony Ramos). Assim, o idoso consegue garantir sua morada e a de sua família.

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A situação vai irritar o Coronel Justino (Mauro Mendonça), que ambicionava ficar com a região em que Felício vive. O vilão, entretanto, terá que dar o braço a torcer e aceitar a derrota.

Justino se tornará o principal suspeito depois que um grupo de jagunço dá uma surra terrível em Felício. Um médico é chamado e constata que o paciente foi espancado. O marido de Generosa (Vera Holtz) sobrevive, mas demora a se recuperar.

O sofrimento do pai mexerá com os brios de Tobias. Ele promete vingança contra Justino, mas, antes, precisa ter certeza que foi mesmo o coronel quem mandou surrar o pai. Tomé (Eriberto Leão) promete ao amigo que os dois farão justiça.

Quem manda surrar Felício em Cabocla? Criminoso é revelado no final

Certo dia, um homem bêbado, Desidério (Paulo Vespúcio), começa a arranjar confusão com Tobias no bar. Ele faz várias provocações e, na frente do peão, confessa ter sido o responsável pela surra que deixou Felício à beira da morte.

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Tobias é tomado pela ira e promete dar uma lição no jagunço. Tomé tenta conter o amigo e promete, ele mesmo, revidar a surra no covarde. Só que o criminoso estará armado e acabará atirando no rapaz, que morre nos braços de Tina (Maria Flor).

Mais tarde, Desidério será preso. No desfecho da trama, revela-se que o Capitão Macário (Oscar Magrini) foi o mandante da surra em Felício. O mau-caráter, que também acaba preso, tinha o objetivo de incriminar Justino, seu rival político.

Baseada no romance homônimo de Ribeiro Couto, a novela Cabocla foi criada por Benedito Ruy Barbosa em 1979 e adaptada para uma segunda versão em 2004 por Edmara Barbosa e Edilene Barbosa. Teve direção de Fred Mayrink, André Felipe Binder e Pedro Vasconcelos, direção geral de José Luiz Villamarim e Rogério Gomes e direção de núcleo de Ricardo Waddington.

Assista à abertura de Cabocla:

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