“Menina criada no quarto dos fundos, arrumadeira desde criança, Cida sempre acreditou nos seus sonhos. O maior deles, poder encontrar um meio de se comunicar com sua mãe, que morreu quando ela tinha 13 anos. Assim nasceu este diário, em que Cida revela com intimidade e emoção suas paixões, medos, dúvidas, conquistas e desafios.”