Amigo e funcionários de hotel são inocentados da morte de Liam Payne

Nesta quinta-feira (20), Roger Nores, amigo de Liam Payne, e funcionários do hotel onde o ex-One Direction estava hospedado na data em que morreu foram inocentados. O processo estava correndo desde outubro de 2024, quando o cantor foi encontrado morto aos 31 anos, em Buenos Aires, na Argentina.

Enquanto Nores foi acusado de ter sido negligente com o amigo, Gilda Martin e Esteban Grassi, que trabalhavam no hotel, foram presos preventivamente sob a acusação de homicídio culposo, já que teriam visto o hóspede desmaiado nos corredores antes de ele morrer.

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A revista norte-americana Rolling Stone obteve um documento que afirma que todas as queixas sobre o caso foram retiradas. Liam Payne morreu após cair da varanda de um quarto de hotel na capital argentina e as autoridades locais apontaram que ele não resistiu aos múltiplos traumas causados pela queda.

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O processo sobre a morte de Liam Payne

Roger Nores foi envolvido no processo da morte de Liam Payne porque passou três dias com o cantor e o último encontro deles aconteceu cerca de 40 minutos antes de o artista morrer. Ele foi acusado de abandonar o amigo à beira da morte, além de ser cúmplice no fornecimento de drogas a ele.

De acordo com a legislação da Argentina, isso poderia ter lhe causado uma pena de 15 anos de prisão: "É possível que, se ele tivesse permanecido com ele o tempo todo, [Payne] não tivesse obtido as drogas e o álcool nas quantidades necessárias para o estado de intoxicação que exibiu no momento de sua morte".

"Mas não se pode descartar que, mesmo que ele tivesse tomado essas precauções extremas… [Payne] teria conseguido obter as substâncias de qualquer forma, como é comum entre os dependentes, mesmo quando estão sob os cuidados amorosos de sua família", diz o processo.