Dulce María recorreu a terapia e remédios para encarar auge do sucesso

Dulce María lidou com a exposição desde criança no México. Em Rebelde (2004-2006), veio o sucesso mundial, mas nem tudo são flores. Ela teve que recorrer a terapia e remédios para lidar com o auge. "Teve momentos em que eu tive que ter o apoio de algum medicamento para cruzar certos períodos difíceis", confidenciou ao jornal Extra.

De acordo com ela, por muito tempo sua insegurança foi a instabilidade emocional. "A solidão em meio a tanto barulho e sucesso", filosofou Dulce María, que elencou os ônus de estar sob os holofotes.

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"Estar longe da minha família, não poder ter uma relação estável, me sentir como uma estrangeira no meu próprio corpo. Mas depois vieram outras coisas, algo comum entre todos os seres humanos, que são esses medos que às vezes fazem a vida perder sentido. Aí parece que nada do que fazemos é suficiente. As comparações... Principalmente neste tempo de redes sociais."

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Dulce María destaca importância da saúde mental

Para a artista, cuidar da parte espiritual é importante. "Quando estou perto de Deus e agradeço, estou conectada com algo que é muito maior que eu."

"É como ter algo que me sustenta, não acreditar que a vida está à deriva e não tem propósito, mas me sentir protegida. Ficar rodeada de pessoas que eu amo e me amam também", acrescentou ela, ressaltando a filha María Paula e o marido Paco Álvarez.

Por fim, revelou alguns dos seus fãs revelam suas batalhas mentais: "Geralmente é algo que não se fala e não se conhece muito; e algo que não se vê também, porque você pode estar tendo um ataque de pânico e as pessoas não repararem. Seria mais simples se todos aceitassem as pessoas, tivessem empatia e mais respeito pela vida dos demais".