Publicado em 23/09/2024 às 15:42:00,
atualizado em 23/09/2024 às 17:00:14
A Operação Integration, que prendeu Deolane Bezerra e outras pessoas no último dia 4 de setembro sob a acusação de participação em uma organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro e jogos legais, entrou em uma nova fase nesta segunda-feira (23).
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) acaba de decretar a prisão do cantor Gusttavo Lima, que desde o início teve o nome ligado à investigação em razão da venda de um jatinho. Os investigadores tratam a aeronave como parte do esquema. O famoso garante que a sua empresa, a Balada Eventos e Produções, não é mais proprietária do modelo, que teria sido vendido para um empresário da Paraíba, José André da Rocha Neto.
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No dia 4, em meio às diligências da operação, a Polícia Civil de São Paulo, em apoio à de Pernambuco, apreendeu o avião do sertanejo. A aeronave, que tem o prefixo PR-TEN, foi recolhida por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP).
Advogado da Balada Eventos e Produções, Cláudio Bessas disse ao portal G1 que o veículo aéreo foi vendido por meio de contrato de compra e venda para a empresa J.M.J Participações e que a operação teria sido informada no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB-Anac).
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), por sua vez, afirmou que há uma negociação, mas a empresa de Gusttavo Lima ainda consta como proprietária do avião.
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De acordo com o G1, o mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, em Pernambuco. No documento, a magistrada afirma que não vislumbra, "no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública".
A decisão foi publicada depois que o Ministério Público Estadual devolveu o inquérito à Polícia Civil, pedindo a realização de novas diligências e recomendando a substituição das prisões preventivas por outras medidas cautelares.
No dia seguinte à apreensão do avião, o cantor Gusttavo Lima usou as redes sociais para dizer que não tinha nada a ver com a Operação Integration.
"O bebê não pode pegar uma semana de descanso! Estão dizendo aí que o meu avião foi preso, gente... Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia", declarou o músico.
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