Publicado em 24/08/2024 às 19:45:00,
atualizado em 24/08/2024 às 20:18:39
O dia foi de despedida para Carolina Dieckmann. A atriz, que esteve no ar recentemente em Vai na Fé (Globo), se despediu da avó, Marly, que morreu neste sábado (24), aos 94 anos, coincidentemente a mesma data que a mãe da famosa, Maíra, veio a óbito em 2019.
"Hoje completa 5 anos que a minha mãe foi pro céu. Hoje vou ver pela última vez a minha avó. Esse dia. Tantas vezes pensei como seria. Nunca imaginei ele assim. A vida surpreende o tempo todo. Não existe plano maior do que o de Deus", afirmou.
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"Minha avó partiu na caminha dela. Em paz. De causa desconhecida porque morreu viva. Nada de hospital. Nada de dor. Só o tempo que se esgotou... 94 anos. O tempo acaba um dia. A gente não sabe nunca. Às vezes a gente até calcula, mas essa matemática não fecha. Não é sobre isso. A vida é o tempo de cada um e ponto", completou Carolina Dieckmann.
"Vovozinha, seu colo foi minha terra. Nele cresci com o seu amor... infinito. Virei uma árvore pra te fazer sombra. Agora vou seguir sem você, sabe Deus até que dia... O dia que vamos nos ver de novo. Eu, você e a mamãe. Sei que vocês estão juntas e ainda mais, dentro de mim. Te amo. Hoje tá tudo doendo", finalizou a famosa.
Confira:
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Recentemente, Carolina Dieckmann publicou um texto em seu perfil no Instagram para expor a grande falta que sente da mãe, que faleceu em 2019 após sofrer um mal súbito enquanto dormia.
"Sabe o que eu queria? Uma foto nova da minha mãe... Hoje, assim, no aniversário dela, já pensou? Acho que me traria a sensação de que ela andou por aqui sem que eu visse... Mas não importa, porque alguém teria visto, e uma foto seria como uma prova... né?", comentou Carol.
"A falta de coisas inéditas aumenta a saudade. Como ela estaria? O que faríamos hoje já que o restaurante favorito dela não existe mais? As coisas que ela gostava, quando também desaparecem, aumentam a saudade. A morte não acontece sozinha, outras coisas vão morrendo junto pelo caminho e a impossibilidade de viver outras novas com quem se foi, vai deixando um rastro cada vez maior de vida com essa falta", refletiu a atriz.
"Quanto mais eu vivo sem ela, mais aumenta a minha saudade. Mas isso não é um relato de tristeza. Não mesmo. A dor hoje é uma companheira conhecida, que já não me desespera e nem me assusta. Às vezes ela brota em lágrimas, mas isso sempre alivia. Às vezes ela fica quietinha, só dizendo que existe e tudo bem", afirmou Dieckmann.
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