Karoline Lima se pronuncia após Éder Militão pedir a guarda da filha: "Não tenho medo"

Em meio à disputa com Éder Militão pela guarda da única filha do ex-casal, Cecília, de 2 anos, Karoline Lima, que está noiva de Léo Pereira, recorreu aos stories do Instagram nesta quarta-feira (17) para afirmar que tem cumprido sua parte no combinado com o ex.

"Já vou adiantando para vocês que a Cecília está com o pai dela, já deixei ela com o pai dela, provavelmente para comemorar o aniversário dela [a criança completou 2 anos no último dia 10 de julho] e passar um tempo com ele. E é isso", afirmou a influenciadora digital.

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Questionada se tem medo de o atleta "ficar" com a filha em definitivo, ela negou. "E, não. Eu não tenho medo de entregar a Cecília para passar um tempo com o pai dela porque eu sempre cumpri o combinado e não é agora que vou deixar de cumprir", disparou Karoline Lima.

O falatório começou depois de Éder Militão entrar com um processo pedindo a guarda de Cecília - o nome do zagueiro foi parar entre os assuntos mais comentados do X/Twitter, com a grande maioria das mensagens criticando-o pela decisão.

"Eu queria falar para vocês que eu já vi, sim, tudo o que está acontecendo. Mas eu queria tranquilizar vocês que, óbvio, na medida do possível estou bem e que tudo vai se resolver", afirmou Karol.

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Éder Militão quer a guarda da filha

Na última terça-feira (16), Éder Militão entrou com o pedido de guarda da filha na Justiça. O atleta do Real Madrid quer levar a garota para morar com ele na Espanha, o que Karoline Lima não concorda, uma vez que ela se mudou para o Rio de Janeiro com a garota.

Em nota, a advogada da influencer se manifestou sobre o assunto. "Estamos cientes do pedido, mas temos a convicção de que, para que haja uma alteração da guarda para unilateral, é necessário que a parte contrária comprove graves prejuízos psicológicos à criança, o que definitivamente não é o caso", afirmou Gabriella Garcia.

"Karoline é uma mãe exemplar, que há anos vem sofrendo assédio processual e amplas tentativas de desvalorizá-la como mulher e como mãe, o que é inadmissível", completou. "Não há qualquer indício de alienação parental, que só se configura quando um dos genitores deliberadamente abala o psicológico do filho, colocando-o contra o outro genitor", acrescentou a advogada.