Victor Willis, do Village People, detona ex-colega: "Não é o índio do grupo"

Embora todos conheçam o Village People, um dos mais importantes grupos musicais do século passado e que marcaram gerações de homossexuais, nem todos sabem que a banda rompeu violentamente. Prestes a se reunir novamente, no entanto, um nome não estará: Felipe Rose, que se vestia de índio durante as apresentações e que não quer mais diálogo com os ex-colegas.

Em entrevista ao canal Intervenção, com Roger Turchetti, no YouTube, Victor Willis, o líder da banda, falou pela primeira vez sobre o assunto e demonstrou a mesma mágoa do colega. "Recentemente o Felipe Rose, que é o índio, deu uma entrevista numa live no meu instagram", começou Roger na entrevista.

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"Eu fiz a seguinte pergunta, porque eu já sabia que a banda iria retornar aos palcos e eu perguntei se ele iria voltar junto com as bandas", insistiu.

A partir daí, o canal exibe um trecho da entrevista com Rose, em que uma pessoa já aparece respondendo. "O ano passado eu já perguntei isso pra eles. Eles brigaram, eles separaram. Então tá difícil voltar todo mundo junto", afirmou o porta voz ao lado de Felipe.

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Guerra no Village People

"Pergunta para ele se não há uma reconciliação", continuou o apresentador, para ouvir a resposta direta do antigo índio do Village People. "Nem por todo o dinheiro do mundo. Nunca mais", garantiu. 

"Qual foi o motivo da briga?", questionou Roger ao que o porta voz foi enfático. "Terminou muito mal. É negócio de grana, ne? Sempre é isso".

Logo depois, o canal retorna com a entrevista e Willis é questionado sobre o que acabou de ver. "O que o Victor tem a dizer sobre essa respostado Felipe Rose?" e é aí que a resposta surpreende. "Quando o Felipe Rose recusou a banda na entrevista é porque o Felipe Rose não é o índio do grupo"

Ele prossegue, tentando colocar um ponto final no assunto. "No momento não há muito que eu queira. Não quero nenhuma conversa sobre o Felipe Rose. O grupo existe há 40 anos... tenho certeza que as pessoas iriam interpretar mal. É que entre pessoas diferentes, é como se fôssemos uma grande família, nós temos nossas diferenças".

Veja a entrevista completa