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Nota 0 e Nota 10: “O Sétimo Guardião” e os 10 anos do “Esquadrão da Moda”

Fotomontagem Divulgação
Por Sandro Nascimento

Publicado em 29/03/2019 às 06:00:04

Todos os dias aqui no NaTelinha, o jornalista Sandro Nascimento dá nota 0 e nota 10 para o que assiste, apontando o que gostou e o que não gostou na televisão.

As opiniões são pessoais e não refletem necessariamente a posição do site, mas seguem preceitos do jornalismo, como ética, imparcialidade e isenção.

A página também está aberta para comentários e debates sobre os assuntos retratados.

Nesta sexta-feira (29), os temas são "O Sétimo Guardião" e "Esquadrão da Moda".

Faltando em torno de um mês e meio para seu último capítulo, a novela "O Sétimo Guardião" se tornou uma das grandes decepções da dramaturgia da Globo nos últimos anos.

A trama definitivamente não colou no dia a dia do telespectador, se mostrou desconexa e com alguns núcleos se tornando rascunho de clichês mal executados.

Quando acabar, ninguém vai sentir falta da história dos guardiões, fonte milagrosa e gato preto.

Aliás, cabe uma pergunta: a ingênua Luz (Marina Ruy Barbosa) não tinha poderes mágicos? Alguém se esqueceu ou ao longo de "O Sétimo Guardião" ela deve ter se aproximado da sua kriptonita.

O "Esquadrão da Moda", versão brasileira do britânico "What Not to Wear", completou neste mês de março 10 anos na grade do SBT.

Neste período, se mostrou uma boa opção aos sábados e se tornou motivo de festa na área comercial. Isabella Fiorentino, Arlindo Grund, Rodrigo Cintra e Vanessa Rozan, sob a direção de Johnny Martins, conseguiram abrasileirar o formato, respeitando as características individuais de cada integrante, e fidelizar o público do canal na faixa.

Mesmo após mais de 400 episódios, ainda exibem boas histórias, com frescor. São poucos exemplos na TV brasileira de um formato importado que se mantém tanto tempo no ar.
É dificil, mas a equipe do "Esquadrão da Moda" conseguiu e ainda tem combustível para novas temporadas.

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