De volta à Globo, Ana Paula Arósio relembra perrengue durante gravações de novela
A atriz, que está com 49 anos, participou do primeiro episódio do videocast O Futuro Já Começou, do Fantástico
Publicado em 12/05/2025 às 10:47
Em entrevista ao videocast O Futuro Já Começou, do Fantástico, Ana Paula Arósio, 49, revelou que viveu uma experiência inusitada em sua primeira novela na Globo, Terra Nostra (1999) - a famosa estreou no plim plim um ano antes, na minissérie Hilda Furacão (1998).
Como a trama de Benedito Ruy Barbosa usava muitos cavalos, uma das paixões da vida da atriz, certa vez, ela aproveitou uma pausa nas gravações do folhetim para cavalgar no antigo Projac, hoje Estúdios Globo.
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"Os meninos responsáveis pelos cavalos me deixavam montar o Quebra-Coco, que era um cavalo mansinho, super mansinho, e eu montava e ia visitar o [diretor] Jaime Monjardim no estúdio", lembrou Ana Paula Arósio.
"Eu entrava dentro da sala de edição com o cavalo. A gente ia abaixando, quietinho. Dentro do estúdio não me deixaram entrar. O Jaime falou: 'Meu Deus do céu, o que você tá fazendo aqui dentro? Vai gravar'. Não tomava bronca. É porque a gente fica muito tempo gravando e você tem que achar uma maneira de divertir, né? E para mim nada melhor do que montar um cavalo. Era maravilhoso. Eu conseguia", relatou a artista.
Ana Paula Arósio lembra situação em Amsterdã
Quando viajou para Amsterdã, na Holanda, para gravar a novela Páginas da Vida (2007), Ana Paula Arósio teve outra história relacionada a cavalo. Enquanto a equipe curtia os pontos turísticos da cidade, ela vivia de olho em equipamentos de hipismo.
"Todo mundo [que estava] em Amsterdã deu uma coisa de consumismo, assim, todo mundo saía, comprava coisas. E eu não comprava nada. No final do dia, todo mundo: 'Ah, olha o que eu comprei'. E eu: 'Ah, né, não [me] deu vontade'", recordou.
"Até que eu encontrei uma loja com tudo para cavalo. Tinha tudo, tudo, tudo. Eu fiquei louca. Aí eu comprei uma sela. Eu falei: 'Eu vou comprar uma sela, vou levar a sela para o Brasil'", divertiu-se a atriz.
"Na hora de passar o cartão... nada. Eu esqueci de desbloquear os cartões. Não passava, não passava. Quem me salvou? Edson Celulari. Um cavalheiro. Ele não só me emprestou o cartão, como ele levou a sela nas costas para o hotel", contou Arósio.
Questionada sobre como foi trazer a sela para o Brasil, Ana brincou: "O Edson trouxe".
