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Vieram muitas ofertas, de vários lugares, com muitas vertentes. Desde festa de 15 anos, presença vip, até a G Magazine quando eu fiz 18 anos.
Na próxima quinta-feira (28), a primeira versão brasileira de Chiquititas (1997-2001) completa 25 anos. Pierre Bittencourt, o Mosca, conta ao NaTelinha curiosidades e sua vida pós-novela.
Autor: Jéssica Alexandrino
Vieram muitas ofertas, de vários lugares, com muitas vertentes. Desde festa de 15 anos, presença vip, até a G Magazine quando eu fiz 18 anos.
Pierre conta que apesar de ter tido passagens por publicidade, cinema e TV desde pequeno, com o fim de Chiquititas escolheu continuar no teatro, que foi "de onde saiu".
Ele fez todos os tipos de teatro possíveis e imagináveis e pôde continuar morando em SP, seu estado natal, já que, na época, para participar de novelas da Globo ou da Record, precisaria estar no Rio.
Até que, em 2003, acabei fazendo uma outra novela, com 18 anos, que foi A Pequena Travessa, no SBT. Depois, em 2008, fiz outra novela, na Band, chamada Água na Boca.
O ator conta que, da quarta para a quinta fase de Chiquititas, o diretor de estúdio Claudio Ferrari confiava tanto nas crianças que algumas cenas eram gravadas sem ensaio.
É uma boa lembrança essa, de ficar muito à vontade em cena e fazer aquilo como se fosse uma brincadeira. A gente improvisava, brincava e se divertia. E as cenas ficavam ótimas e iam pro ar assim.
Perguntado sobre com quais colegas de elenco ele ainda mantém contato, o artista conta que eles têm um grupo no WhatsApp, onde trocam parabéns e divulgam os trabalhos um do outro.
O elenco de Chiquititas está ansioso pela estreia do documentário Anos Depois, produzido com registros antigos e depoimentos atuais dos atores, em comemoração aos 25 anos da trama.
Confira a entrevista completa de Pierre Bittencourt e saiba mais sobre os bastidores de Chiquititas, curiosidades do elenco e como o Mosca lidou com as oportunidades que a novela trouxe.
Data de publicação: 27/07/2022