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Briga entre Globo e organizadora da Fórmula 1 pode tirar GP do Brasil


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Divulgação

A relação entre a Globo e a organizadora da Fórmula 1, a FOM (Formula One Management), não anda nada boa.

Segundo o site Racing Motor Sports, um dos mais importantes do meio automotivo, o presidente da FOM, Bernie Ecclestone, está insatisfeito com o tratamento que a Globo tem dado à categoria - dona dos direitos da competição no Brasil, a emissora deixou de transmitir os treinos que definem o grid de largada das corridas desde o ano passado, por perderem no Ibope para a Record e o SBT na Grande São Paulo.

Também em algumas oportunidades, a Globo deixa de exibir algumas provas ao vivo, mostrando-as em compactos no fim da noite - foi o caso do GP do Canadá, no último domingo (12).

No GP do Brasil de 2015, informa o site, Ecclestone e diretores da Globo tiveram uma discussão acalorada já neste sentido. O argumento da rede carioca é que, sem pilotos brasileiros que disputem o título da categoria, a Fórmula 1 perdeu boa parte de sua relevância para o público.

No último fim de semana, Ecclestone deu uma entrevista afirmando que este ano pode ser o último GP do Brasil no calendário, mesmo com um contrato garantindo a competição até 2020 - existem cláusulas que permitem que a FOM quebre o acordo.

Outro fator seria a crise. A FOM duvida que a Prefeitura de São Paulo, dona do autódromo de Interlagos, cumpra a promessa de recapear toda a pista.

Procurada pela reportagem do NaTelinha ao longo de sexta-feira (17), a Globo não se pronunciou até a publicação desta matéria.

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