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Record Rio quase perdeu Wagner Montes para SBT ou Band; entenda

Partido de Edir Macedo acumula dificuldades políticas


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Wagner Montes é o âncora do "Balanço Geral" do Rio de Janeiro - Divulgação/Record
Ainda que tenha se dedicado integralmente à Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo vem tendo outros problemas para lidar.
 
Além da Record, que vem se recuperando de uma fase crítica embora acumule uma série de problemas a serem sanados, o religioso conta com questões pendentes na política.
 
Recentemente, Wagner Montes, principal nome da Record Rio, decepcionou correligionários políticos ao desistir de migrar para o PRB, que é o partido da Igreja Universal. 
 
Wagner foi o deputado estadual mais votado do Brasil em 2010 e esperava-se por sua transferência, que acarretaria maior visibilidade ao partido e possibilidades de conquista de novas vagas na Assembleia Legislativa graças à matemática do quociente eleitoral.
 
Atualmente, Wagner Montes está no PSD, de Gilberto Kassab, e, para continuar no partido houve inclusive uma movimentação que buscava levar o jornalista para o SBT e que apresentasse seu programa de um estúdio em Brasília. O PMDB acenou com uma eventual transferência para a Band, caso a Record inviabilizasse um novo contrato devido à recusa de ir para o PRB.
 
Tais problemas foram em parte superados, já que o jornalista renovou com a Record até 2018 ainda que não tenha assinado com o PRB. 
 
A novidade, no entanto, atende pelo senador e ministro Marcelo Crivella. Sobrinho de Edir Macedo, Crivella procurou a cúpula do PRB para pedir desligamento do partido e ingresso no PSD, de Wagner Montes, segundo informa o jornalista Lauro Jardim. 
 
O partido não autorizou a mudança e Crivella desistiu de lutar por ela. Ele segue como pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro.
 
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