Família de Juliana Marins soube da autópsia pela imprensa e acusa: "Legista quis fama"
Brasileira morreu após cair em uma trilha na Indonésia

Publicado em 27/06/2025 às 18:52
Familiares de Juliana Marins, brasileira que morreu após sofrer uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia, afirmou que só soube do resultado da autópsia após as informações serem divulgadas à imprensa. Para eles, o legista quis 15 minutos de fama ao falar em uma coletiva.
"Tudo o que eu sei, vi pela mídia. Em momento algum houve compaixão ou respeito suficiente para nos reunir e informar primeiro. Ficamos sabendo depois porque o legista quis seus 15 minutos de fama, mais um absurdo no meio de toda essa história", reclamou Mariana Marins, irmã da vítima, ao jornal O Globo.
+ Globo muda programação para exibir reprise do último capítulo de Garota do Momento
+ Nora de Dona Ruth se manifesta em meio à disputa com Murilo Huff
Nesta sexta-feira (27), no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, o médico legista Ida Bagus Alit, que foi o responsável pelo procedimento, deu detalhes a veículos de mídia. O profissional declarou que não existem evidências de que Juliana Marins tenha passado mais de 20 minutos agonizando após o trauma que causou sua morte.
O legista, no entanto, não apontou o horário exato do falecimento da publicitária.
Pai de Juliana Marins ainda terá reunião para saber detalhes de autópsia
A família de Juliana Marins está dividida entre o Brasil e a Indonésia, mas criticam as autoridades locais. A insatisfação deles se dá porque nenhuma informação oficial foi passada a eles antes da coletiva de imprensa feita pelo legista.
Manoel Marins, pai da jovem, está em Bali e só seria informado sobre os detalhes da morte da filha à noite (no horário local). "Eu estou no Brasil, mas meu pai está em Bali. Ele me contou que agora, depois de todo mundo já ter tomado conhecimento da autópsia pela imprensa, talvez façam uma reunião com a família. É noite lá", pontuou Mariana.
A irmã de Juliana Marins ainda fez questionamentos sobre as declarações do legista: "Se o legista disser que a morte foi 12 horas após a primeira queda, isso é mentira. Temos relatos de turistas, registros, vídeos... muita coisa que comprova que a Juliana ficou viva por muito mais tempo. O ferimento fatal pode ter acontecido na última queda, já perto do resgate. Agora, se ele confirmar que foi entre 12 e 24 horas antes do resgate, isso muda tudo, diz muita coisa".
- Evandro Santo
- Ricardo Blat
- Cezar Black
- Mariana Becker
- Marcelo Flores
- Heraldo Pereira
- Eduardo Costa
- Fabiano
- Carolina Oliveira
- Rodrigo Lombardi
- Givaldo Alves
- Mumuzinho
- Pedro Lemos
- Lucas Galvino
- Ellen Jabour
- Luva de Pedreiro
- Jerônimo Martins
- Fernanda Lacerda
- Pepita Rodrigues
- Brendan Fraser
- Marcelo Médici
- Stephanie Viegas
- Jacson Damasceno
- Kátia Barbosa
- René Strickler
- Edgar Moura Brasil
- Maria Antonieta de las Nieves
- Marta
- Giovanni de Lorenzi
- Pedro Bial
- Felipe Titto
- Anderson Leonardo
- Ignacio Luz
- Bruno Peruka
- Maria Beltrão
- Domitila Barros
- Agnes Brichta
- Pedro Novaes
- Luiza Ambiel
- Bruna Mascarenhas