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Versão brasileira do "MasterChef" se torna forte pelo conjunto

Território da TV


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Divulgação/Band

oda a expectativa criada em torno da versão brasileira do "MasterChef", formato de sucesso internacional, não estava exatamente na essência da atração, mas sim no desempenho de Ana Paula Padrão no entretenimento.

E ela não decepcionou. Longe de qualquer bancada, como já se mostrou bem no "SBT Realidade" e em séries do "Jornal da Record", Ana Paula teve carisma para animar todos os participantes e cativar o telespectador logo nos primeiros minutos de competição.

Mas isso não quer dizer nem de longe que os jurados ficaram ofuscados.

Henrique Fogaça, Erick Jacquin e Paola Carosella são nomes conhecidos no meio gastronômico, porém até ontem seguiam anônimos ao grande público. Azar nosso.

Sem tipos exagerados ou grosserias comuns nos outros países, as críticas firmes com ironias e um toque de doçura parecem ser o caminho ideal para o perfil brasileiro. Até mesmo por parte da argentina Paola.

Ou seja, não há vilões ou mocinhos no júri. Somente profissionais em busca do melhor.

A Band se esforçou ainda em promover uma boa estrutura e imprimiu uma edição ágil, que fez o jogo andar muito em cerca de 1 hora sem queimar etapas.

Outro trunfo foi a dosagem sem exageros entre as histórias de vida dos participantes e a prática culinária.

Assim, sem concorrentes de perfil similar nas noites de terça, o "MasterChef" parece no rumo certo para seguir com bons números, como os minutos de vice-liderança na estreia.
 

No NaTelinha, o colunista Lucas Félix mostra um panorama desse surpreendente território que é a TV brasileira.

Ele também edita o https://territoriodeideias.blogspot.com.br e está no Twitter (@lucasfelix)

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