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A Copa do Mundo e a vocação da televisão

Confira artigo da coluna "Roda o VT"


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Foto: UOL

Somente a Copa do Mundo é capaz de mobilizar a população de forma a alterar drasticamente a audiência das emissoras. Não apenas as posições delas no ranking. Os números disparam, especialmente, claro, nos jogos do Brasil.

Quando a Seleção Brasileira joga, a audiência da Globo sobe para os patamares de novela das nove, dos bons tempos. As últimas produções da dramaturgia do canal não atingem o mesmo índice. Somados aos números dos outros canais que transmitem os jogos, tem-se a dimensão do interesse que a Copa atinge. É mesmo o país do futebol.

Em tempos de Ibope em queda na TV aberta, recordes negativos atingidos pelos programas que, até outro dia, eram a maior audiência do país, como "Fantástico", "Jornal Nacional" e a própria novela das nove, a Copa do Mundo mostra que a principal vocação da televisão, nesta época, é para as grandes coberturas, os grandes eventos e as transmissões ao vivo.

Hinos na Globo

Tem sido uma tradição nas últimas Copas a exibição na tela, pela Globo, das letras dos hinos dos países. Porém, os erros de grafia, a tradução, que por vezes não é fácil de entender, e a falta de sincronia com a música, prejudicam essa iniciativa.

São problemas de fácil correção, mas que se repetem a cada mundial. Do que fazer malfeito, é melhor não fazer.

Brechó do SBT

Os humoristas de "A Praça é Nossa" e "Arena SBT", nas esquetes sobre o Mundial, têm usado camisas da Seleção da Copa de 1998, ainda com apenas quatro estrelas. Aquela foi a última Copa exibida pelo SBT e, pelo visto, o investimento da época foi grande. O guarda-roupa da emissora ainda parece possuir um bom estoque de material da França 98 à disposição.
 

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