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Enfoque NT: As voltas de "Rosalinda", "Chapolin" e "Passa ou Repassa"


Em julho do ano passado, quando soubemos que “Maria Mercedes” sucederia “Maria do Bairro” e Thalía permaneceria por mais de um ano no ar nas tardes do SBT de forma ininterrupta, apostei todas as minhas fichas que “Rosalinda” viria na sequência, fechando o ciclo de novelas da estrela mexicana.
 
Não foi o que aconteceu, mas a coluna antecipou que o SBT ainda tinha direitos de exibir a trama, o que fez, talvez, os fãs pedirem à emissora sua volta. Contudo, outro grande sucesso retornou: “A Usurpadora”, folhetim exibido pela primeira vez em 1999. Desanimou alguns fãs de Thalía, mas agradou tantos outros desse clássico. 
 
 
No entanto, as “férias” de Thalía duraram pouco. Sua última novela, “Rosalinda”, de 2000, estreia no próximo dia 19 no lugar de “Gotinha de Amor”. 
 
Um tanto quanto curioso, já que sacaram uma infantil para que Thalía entre. O fato é que há algum tempo nenhuma atração depois das séries vespertinas têm conseguido segurar o público, e nada melhor que apostar na garantia de alguém que dá audiência comprovadamente. Dá para imaginar agora números um pouco mais promissores. A certeza é de que pelo menos não haverá queda em relação do que já está sendo apresentado.
 
O polegar vermelho também dará as caras
 
Desde a última sexta-feira (25), o SBT anuncia que “em breve” Chapolin também estará de volta. Curiosamente, o anúncio ocorreu um dia depois do “Chaves” ter feito 1 mísero ponto de antepico no Ibope.
 
 
Muitos movimentos foram feitos depois de seu cancelamento no final de 2011, como é de praxe dos fãs de “Chapolin” ou “Chaves”. O menino do oito realmente precisa descansar um pouco.
 
A volta do “Passa ou Repassa”
 
O game-show que consagrou Celso Portiolli em 1996 voltará em março como quadro do “Domingo Legal”, como foi o “Meu Pai é Melhor que o Seu Pai” em 2010, conforme disse o produtor Nelson Tamberi ao programa de Virginia a Lully, na Rede Carlos Dias.
 
 
Inspirado no estunidense “Double Dare”, o “Passa ou Repassa” estreou em 1987 sob o comando de Silvio Santos, sendo apresentado posteriormente por Gugu (1988-1994), Angélica (1995), e finalmente, Celso Portiolli (1996-2000). O quadro “Torta na Cara” foi introduzido em 89 quando Gugu ainda o apresentava.
 
O programa foi extinto em 2000, mas ganhou reprises diárias às 18h no ano de 2004, atingindo bons índices de audiência para o horário (e por serem apenas programas repetidos). Aliás, com exceção do “Chaves” e da novela “A Feia mais Bela” em 2006, nenhum outro programa deu certo por ali. Tentativas não faltaram.
 

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