BBB
"Meu erro foi não ter percebido que Emilly e Ilmar são fortes", diz Pedro
Brother foi eliminado do "BBB17" nesta terça-feira (7)

Por Fabrício Falcheti
Publicado em 08/03/2017 às 09:59
Pedro foi o sexto eliminado do "BBB17", na noite desta terça-feira (7), com 71% dos votos. Após deixar o confinamento, ele participou de coletiva de imprensa e avaliou sua saída.
"Meu maior erro foi não ter percebido que Emilly e Ilmar são fortes. O que eu usava de intuição eram as minhas convicções. Dentro da casa, é só isso que a gente tem", disse o gamer.
Pedro escolheu Emilly como adversário no Paredão e ficou extremamente surpreso quando recebeu de Tiago Leifert a notícia de que tinha perdido o embate. Na entrevista, ele tentou analisar a preferência do público pela gêmea: "Eu acho que ela ganhou porque na televisão a galera gosta dessa dualidade, desse drama. O que a gente estava pensando não é bem o caminho. Mas acho que ela deve ter uma galera que curte muito, mas uma outra que não curte tanto assim. Ela deve polarizar opiniões".
Ele seguiu avaliando a postura da jovem com os demais brothers e com Marcos: "Os meus ideais não batiam com a forma como ela falava e lidava com as pessoas. Seja em questões pequenas, como as estalecas, seja com a forma com que ela tratava o Marcos. Eu sei que não tenho a ver com o relacionamento deles, mas a casa inteira estava envolvida. Toda DR que tinha, a gente estava lá junto, ouvindo. Em toda briga que acontecia, a gente estava acuado numa parede, senão sobrava pra gente".
Assim, o jornalista acredita que o público vá preferir a razão de Marcos à explosão de Emilly. "O Marcos é um dos caras mais espertos da casa. Ele consegue sacar a temperatura muito rapidamente. Ele saiu do foco. A gente percebeu que ele era forte porque saiu de dois Paredões", elogiou.
Por fim, Pedro comentou sobre seu estilo, usando saias e vestidos dentro do "BBB17". "Eu plantei coisas boas lá dentro. Por exemplo, a minha visão sobre a saia. Conversando sobre o assunto, mais do que impor minhas ideias, eu consegui debater. As pessoas conversavam e faziam perguntas. Não adianta só ter um discurso. Tem que ter um diálogo", acredita.
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