Publicado em 08/04/2025 às 20:55:00
O apresentador Geraldo Luís afirmou que Ratinho é o último grande nome da era de ouro da televisão brasileira. A declaração foi feita nesta terça-feira (8), durante entrevista ao Programa Flávio Ricco, exibido na LeoDias TV.
Durante a conversa, o comunicador criticou a nova geração de apresentadores e defendeu que a televisão voltará a viver dias de glória quando recuperar a identificação direta com o público — com emoção, histórias reais e simplicidade.
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Questionado sobre os nomes que ainda representam a essência da televisão tradicional, Geraldo foi direto: “Hoje as pessoas estão tentando ser apresentadora ou apresentador, e não vai conseguir. Para a televisão aberta existe uma magia muito simples de você fazer… Mas não tem. O último é quem? O Ratinho?”, declarou.
Ele também mencionou Silvio Santos como referência de comunicação com o povo. “Tem que entender de televisão, tem que estar do lado de quem? Para quem ele [Silvio Santos] fazia televisão? Para o povo”, afirmou.
Geraldo relembrou momentos marcantes da carreira, especialmente na TV Record, quando comandava o Balanço Geral. Segundo ele, o programa se tornou um divisor de águas, ao vencer concorrentes como Vídeo Show e Jornal Hoje.
“Nós ficamos na época da Record o ‘Balanço Geral’ – e foi lá que o Silvio me achou – o ‘Balanço’ foi a grande prova, a gente ganhava do ‘Vídeo Show’, o ‘Jornal Hoje’…. Foi aí que a Record, na época, disse: vamos para o domingo. Eu morria de medo”, contou.
A mudança de horário foi decisiva. “E no domingo qual era a fórmula? Quando a gente descobriu que colocar pessoas simples, histórias verdadeiras e que causavam emoção, dava audiência e era muito mais barato, o segredo era contar história”, completou.
Para o apresentador, a televisão perdeu o que o público mais valoriza: a emoção e a identificação. Ele citou novelas antigas como exemplo de enredos que geravam envolvimento popular.
“As pessoas gostam de se emocionar. A TV aberta perdeu essa fórmula da emoção. A Globo acertou muito com ‘Vale Tudo’. É a emoção do ódio da filha que vende a casa da mãe, tem história. As novelas perderam as histórias que o povo gosta. Tudo que o povo liga ele quer identificação.”
Na avaliação de Geraldo Luís, o caminho para reconquistar o público passa por retomar a essência do que sempre funcionou na TV: contar boas histórias com verdade e proximidade.
“A televisão brasileira viverá novos dias de glórias quando entenderem que a fórmula mais ideal é a identificação direta com o povo, ou seja, a simplicidade e as boas histórias”, concluiu.
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