Publicado em 20/10/2025 às 16:40:56
Em tempos de mudanças aceleradas e mercados cada vez mais imprevisíveis, falar em gestão de alta performance é falar sobre resiliência, estratégia e liderança. É sobre transformar o caos em direção, a incerteza em oportunidade. Poucos profissionais personificam tão bem essa mentalidade quanto Bruno Rompkovski, executivo brasileiro que construiu uma carreira internacional marcada pela inovação, disciplina técnica e capacidade de conduzir equipes e projetos de escala global.
Engenheiro químico formado pela Universidade Federal do Paraná e com MBA em Gestão Estratégica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas, Bruno começou sua trajetória em um ambiente muito distinto daquele em que atua hoje: ainda jovem, ao participar do Walt Disney World College Program, Bruno vivenciou uma imersão cultural e corporativa que ampliou sua visão sobre liderança, excelência operacional e experiência do cliente — valores que moldaram sua carreira internacional. A partir desse momento, iniciou uma jornada profissional multidisciplinar, que uniu engenharia, gestão estratégica e atuação global
A partir daí, sua carreira ganhou amplitude e fôlego internacional. Atuou em empresas em várias empresas consolidadas até chegar à indústria de energia um dos setores mais complexos e desafiadores do mundo. Em pouco mais de uma década, Bruno consolidou-se como uma referência global em gestão de riscos, inovação em engenharia submarina e liderança de equipes multinacionais.
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Hoje, como Western Hemisphere Tender Manager da companhia, Rompkovski coordena propostas e estratégias de contratos bilionários no hemisfério ocidental. Seu papel vai além da técnica: ele atua na interseção entre engenharia, negócios e pessoas, garantindo que cada projeto una eficiência, governança e sustentabilidade.
Mas sua atuação transcende o cargo. Bruno foi reconhecido pelo Project Management Institute (PMI), a mais prestigiada entidade internacional de gestão de projetos, pelo desenvolvimento e implementação de um processo de gestão de mudanças inovador — um modelo apresentado na AACE Conference (American Association of Cost Engineers) e incorporado como referência de boas práticas em diversas operações globais.
Nos bastidores, sua liderança também é feita de números e métricas. Sob sua coordenação, projetos de grande porte passaram a operar com maior previsibilidade financeira, controle de riscos e eficiência operacional. Ele implementou sistemas de governança de PMO, padronizou modelos de análise quantitativa de risco e estruturou equipes de alta performance espalhadas por diferentes países e fusos horários.
“Alta performance não é trabalhar mais, é trabalhar melhor. É antecipar o problema e criar o ambiente certo para que as pessoas entreguem o seu melhor”, explica Bruno, que também é certificado PMI-RMP (Risk Management Professional).
Sua capacidade de negociar contratos, defender cláusulas de força maior e preservar relações estratégicas em cenários de pressão extrema reforçam seu estilo de gestão: firme, técnico e humano.
De Curitiba a Houston, de Oslo a Kuala Lumpur, a trajetória de Bruno Rompkovski é a de um gestor que não apenas se adaptou às mudanças — ele as liderou. Em um mundo em que a agilidade e a inteligência estratégica são vitais para a sobrevivência das organizações, seu percurso é um exemplo de que liderança e alta performance são, acima de tudo, uma questão de visão e propósito.
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