Vivíssima

Ex-atriz, Cecília Dassi reaparece para negar boatos de que teria morrido

Cecília Dassi abandonou a carreira, mas mandou avisar que está viva

Cecília Dassi reapareceu para dizer que não morreu - Foto: Montagem/NaTelinha
Por Naian Lucas

Publicado em 06/12/2025 às 19:40:17,
atualizado em 06/12/2025 às 19:41:14

A ex-atriz e psicóloga Cecília Dassi voltou a ganhar destaque após se tornar alvo de um boato que se espalhou rapidamente no YouTube e em outras redes sociais. Canais sensacionalistas publicaram vídeos afirmando que ela teria morrido, utilizando imagens antigas e títulos chamativos para atrair visualizações. A informação falsa gerou preocupação entre admiradores que acompanharam sua trajetória desde os tempos de atriz mirim.

Nas redes sociais, Cecília desmentiu a notícia e assegurou que continua trabalhando normalmente como psicóloga, área à qual se dedica há quase dez anos, desde que deixou a atuação. Ela relatou que recebeu diversas mensagens de seguidores que se assustaram com o conteúdo dos vídeos.

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“De ontem para hoje recebi mensagens de três pessoas falando que viram esse vídeo. Já fizeram vários conteúdos desse tipo comigo, mas esse parece ter tido mais alcance, mais de 14 mil visualizações”, afirmou.

A repercussão também atingiu o X/Twitter, onde internautas manifestaram alívio ao saber que a informação era falsa e lembraram personagens marcantes interpretados por Cecília. Entre eles, Sandrinha, de Por Amor (1997), papel que consolidou sua imagem. Ela também esteve em tramas como Suave Veneno (1999), O Beijo do Vampiro (2002) e Alma Gêmea (2005).

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Sua última novela foi em 2009, quando esteve em Viver a Vida, mas o último trabalho foi em 2013, na minissérie Gonzaga: de pai para filho. Atualmente ela trabalha como psicóloga e já disse que não pretende retomar a carreira.

Cecília pediu que seguidores denunciem os vídeos que utilizam sua imagem de forma indevida e criticou a falta de controle sobre esse tipo de publicação. Segundo ela, os conteúdos misturam informações reais de outras pessoas com histórias falsas para gerar engajamento. “O YouTube paga por visualização, então esses canais vivem disso … Quantas pessoas nem clicam e saem acreditando no que viram no título e na thumb?”, questionou.



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