“A gente pensou em fazer um suicídio assistido na Suíça. Por um motivo ou outro isso não se deu. Fomos cuidar dos paliativos, que é o jeito de deixar uma pessoa morrer dignamente. Ela era uma fortaleza. Nos paliativos, teve uma pneumonia. Pensamos: ‘Não vamos dar antibiótico, nada. Se for a pneumonia, vai levar’. Ficou boa. Falei para ela: ‘Você só abatendo a tiros’.”