Mayara Magri afasta rótulo de 'coitada': "Já passou"

Mayara Magri faturou o prêmio de Melhor Diretora no Festival de Kyoto, no Japão, pouco tempo depois de dar uma entrevista em que relatou as dificuldades na carreira. Ela chegou a chorar no ar durante o podcast Parece Terapia, da psicóloga Pamela Magalhães. Mas afastou o rótulo de "coitada".

"As coisas foram acontecendo numa velocidade incrível. Então, está todo mundo falando: 'Ai, coitada dela'. Ou: 'Nossa, ela está precisando de ajuda'. Mas aquele tempo já passou", garantiu à coluna Play, do jornal O Globo.

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"Eu dei a entrevista, acho que em junho ou julho. Foi uma época em que, realmente, eu estava perdida. A nossa carreira é assim, é muito difícil, é desse jeito."

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Mayara Magri sobre trabalhos na TV

A atriz e diretora contou que quando não fazia televisão, estava nos palcos. "Eu me formei na Escola de Arte Dramática, fiz muito teatro. Dei um tempo no teatro agora porque senti que o meu momento é para o cinema. Após o curta, já estou começando a elaborar um novo projeto que, quem sabe, pode virar um longa-metragem."

Ela é casada com o autor Lauro César Muniz, e relembrou quando muitos acreditaram que o romance não daria certo. "Somos companheiros, conversamos sobre as mesmas coisas. Falamos sobre filmes, novelas… Nos damos muito bem. Ele, que morava no Rio de Janeiro, veio para a minha casa em São Paulo e aqui ficou."

"Aí vêm os filhos dele, fazemos reuniões aqui, almoços... A família dele, na verdade, é toda de São Paulo. Ele tem uma irmã e três filhos, sendo que dois moram aqui perto. Acho que essa proximidade dos filhos acalmou o coração dele", afirmou.