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Wagner Moura descarta interpretar Edir Macedo: "se me chamarem, não farei"


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Divulgação

O ator Wagner Moura, um dos principais do cinema nacional, falou sobre o desafio de viver um salva-vidas gay no filme "Praia do Futuro".

Em entrevista para o jornal "Extra", Wagner explicou que Donato, seu personagem no longa, não é um sujeito afeminado, além de ter uma compreensão complexa: "Você só entende o Donato quando ele dança, nada, transa... Como ator, eu ficava: por quê? Eu tenho que entendê-lo. E, na vida, às vezes a gente não sabe por que faz alguma coisa. É a primeira vez que faço um personagem tão misterioso, e talvez eu conheça tão pouco dele porque ele se conhece pouco também".


Wagner também negou que interpretará o bispo Edir Macedo em um filme que retratará a vida do famoso fundador da Igreja Universal do Reino de Deus: "Não vou interpretar o Edir Macedo, como já sugeriram. Sei que a Record, há muito tempo, convidou o José Padilha, diretor de ‘Tropa de Elite’, para dirigir a biografia dele, mas nunca me chamaram. E se me chamarem, não farei, porque já tenho um projeto com o Karim Ainouz, que é o diretor diretor de ‘Praia do futuro’, de fazer um filme tendo um pastor evangélico como personagem principal”.

"Praia do Futuro" estreia na próxima quinta (15), em várias salas de cinema em todo o Brasil.

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