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Presente em 190 países, Netflix quer atuar na China

Barreira da língua e governo ainda são empecilhos


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Divulgação
De olho no mercado global, a Netflix revelou que pretende entrar o quanto antes no mercado chinês na última terça-feira (27). 
 
O presidente de conteúdo da empresa sob demanda, Ted Sarandos, participou de uma conferência sobre a indústria da TV e demonstrou interesse no crescimento em mercados onde não tenha o inglês como parte de sua cultura, como o Brasil e a China. 
 
Ele declarou que em média, as produções dos Estados Unidos correspondem a 80% de toda a oferta de programas do catálogo Netflix mundialmente. O conteúdo local, portanto, corresponde a 20%. 
 
No Brasil, duas produções originais estão prestes a estrear: o filme "O Matador", dirigido por Marcelo Falcão e a série "3%". Ambas nacionais. 
 
A China foi pauta da discussão e Sarandos disse que tem interesse em lançar o serviço por lá, mas além do empecilho da língua, há ainda a barreira da censura governamental.
 
Os investimentos em conteúdo próprio para o ano de 2017 deve ultrapassar a bagatela de US$ 6 bilhões. 
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