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Com Jair Bolsonaro, "Pânico" bate recorde de acessos ao vivo no YouTube

Entrevista foi ao ar nesta sexta (8) na rádio Jovem Pan FM


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Reprodução

Nesta sexta-feira (8), o "Pânico no Rádio", exibido pela rádio Jovem Pan FM, recebeu o deputado federal e pretenso candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro.

Na entrevista, Bolsonaro disse estar mais pronto para ser presidente do que Lula e Dilma foram. "Na mesma sala estou eu, Lula e Dilma. Aplica-se a prova do ENEM. Se eu não tiver uma nota maior que eles, então não estou preparado", bradou.

O deputado federal também defendeu os anos de Ditadura Militar, mesmo com as provas claras de mortes por tortura e práticas erradas do período de ambos os lados da política: "Naquela época existiam grandes debatedores. O período de 64 foi pintado errado pelo PT. Quem tem dúvida, pergunte para o vovô. E veja como o Brasil era naquela época e compare com hoje em dia".

Questionado por Marina Mantega sobre antigas afirmações, Bolsonaro reafirmou uma de suas frases mais polêmicas - “o erro da Ditadura foi torturar e não matar" - e revelou que não se arrepende das coisas que diz.
 
Quase sempre envolvido em polêmicas sobre homofobia, o parlamentar fez questão de enfatizar que não tem problemas com isso. Apenas defende a educação sexual dentro de casa.

Embora esse seja o discurso, ele preferiu não responder sobre como seria seu tratamento caso tivesse um filho gay, mesmo sendo bastante apertado pelos integrantes.

Ao fim do programa, o "Pânico" teve o que comemorar. Durante a entrevista, a transmissão ao vivo pelo canal no YouTube chegou a 30 mil espectadores simultâneos, um recorde para a atração em tal plataforma.

Só para se ter uma ideia, quando Gregório Duviver e Marco Feliciano discutiram, na última semana, oito mil pessoas viram ao vivo pela internet.

O "Pânico no Rádio" vai ao ar pela Jovem Pan de segunda a sexta, a partir do meio-dia, para todo o Brasil.

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