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Há seis anos, morria Michael Jackson; relembre especiais da TV em 2009

NaTelinha estreia o "Memórias da Telinha", espaço para relembrar e contar momentos marcantes na TV


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Divulgação
No dia 25 de junho de 2009, Michael Jackson deixava o palco da vida para brilhar em outros. Poucos acreditaram que ex-astro do Jackson Five pudesse de fato vir a óbito e de uma maneira tão trágica, vítima do vício em medicamentos. 
 
O ano de 2009 foi extremamente triste para os fãs de Michael e do mercado da música, que perdeu seu Rei do Pop antes que ele pudesse dar adeus oficialmente com sua turnê em Londres, intitulada de "This is It".
 
A notícia pegou a todos de surpresa naquela tarde do dia 25, e as televisões de todo o mundo logo se mexeram para a realização de especiais ou homenagens, além é claro da cobertura factual e plantões.
 
No Brasil, o primeiro e embasbacante especial fora feito pelo "Globo Repórter" no dia posterior à sua morte (26), que na ocasião, privilegiado também pelo frio em São Paulo e a alta audiência de "Caminho das Índias", cravou impressionantes 37 pontos de média (a novela das nove deu 41), índice jamais repetido desde então.
 
O "Jornal Nacional", interrompido por Sérgio Chapelin para anunciar o especial, no dia da morte de Michael, obteve 38 pontos de média, pontuação já raríssima de ser alcançada. 
 
O SBT tirou da gaveta um filme com o Rei do Pop, "Moonwalker" para exibir na "Tela de Sucessos", que não era transmitido há vários anos por ser de 1988. A exibição do longa foi, é claro, esvaziado pelo "Globo Repórter", mas ainda assim conseguiu uma audiência de 8 pontos com pico de 11, garantindo o segundo lugar. 
 
O final de semana ficou marcado pela estreia do novo horário do "Domingo Legal", após Gugu Liberato ter assinado contrato com a Record no mesmo dia 25 de junho. Ainda no SBT, ele comandou o programa de 12h às 16h, abordando a morte de Michael Jackson e registrando 10 pontos de média, com pico de 15 e vários momentos de liderança.
 
À noite, o "Fantástico", também repleto de homenagens, registrou 26 pontos, enquanto o "Repórter Record", que na época era apresentado pelo jornalista Roberto Cabrini, cravou 20 pontos de média e pico de 25.
 
 
Semanas depois, o jornalista sofreu pequenas "retaliações" na emissora por estar com quase um pé no SBT e não apresentou o programa que foi ao ar em agosto, ainda sobre a morte de Michael: uma entrevista exclusiva com o pai do cantor, Joe Jackson. Marcos Hummel assumiu.
 
Para se ter a ideia da importância da morte de Michael Jackson, foi depois dela que Rodrigo Faro começou a alçar voos mais altos em "O Melhor do Brasil", nas noites de sábado. Num dos sábados seguintes à morte do astro, o apresentador começou o "Dança, Gatinho" dentro do "Vai dar Namoro" em seu programa, dando assim sobrevida à uma atração que poderia se desgastar mais facilmente. 
 
 
O SBT, em agosto, exibiu o documentário "Inside the Michael Jackson Mansion" (Por dentro da mansão de Michael Jackson), distribuido pela Warner, mesclando material próprio. Luiz Bacci, repórter da emissora na época, foi enviado à Los Angeles para conversar com brasileiros e vizinhos do cantor. Tudo isso foi exibido num "SBT Repórter" que serviu para tentar alavancar a estreia de Roberto Justus à frente do "Um Contra Cem", primeiro game-show do publicitário na emissora. 
 
Essa foi a estreia do "Memórias da Telinha", que promete recordar e contar grandes e marcantes fatos da história da televisão. Até a próxima!
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