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Autor de "Burning Sands" acusa Netflix de plágio


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Divulgação

Uma denúncia pegou a Netflix surpresa. Al Quarles Jr, autor do livro “Bruning Sands”, entrou com um processo de plágio conta a empresa de streaming, a produtora e os roteiristas de “Código de Silêncio”. De acordo com o escritor, eles usaram seu livro sem sua autorização legal ou ciência.

"O livro narra uma história de amadurecimento de seis jovens que tentam entrar em uma fraternidade de uma universidade rural, historicamente negra. Em adição ao título e cenários idênticos, a narrativa do filme contém elementos que são virtualmente idênticos aos do livro, incluindo personagens com os mesmos nomes e pontos da história que foram criados para criar os mesmos significados e representações", alega o advogado do escritor na ação movida pelo mesmo.

Autor quer a retirada de “Código de Silêncio” do catálogo

Autor de \"Burning Sands\" acusa Netflix de plágio

Produzido pela Netflix, o filme conta a história de um grupo de jovens que buscam vaga na fraternidade Lambda Lambda Phi. Até que um trote violento os faz avaliar o que é realmente importante durante passagem pela vida acadêmica.

Segundo Al Quarles Jr., quando Christine Berg e o diretor Gerard McMurray finalizaram o roteiro do filme, o primeiro volume do seu livro tinha dois anos de lançamento.

O autor alega que ao invés de solicitarem o direito de adaptação, copiaram cenas e até mesmo diálogos inteiros do livro. Na ação que está movendo contra a Netfliz, além de uma indenização por danos morais e infração aos direitos autorais, o escritor pede que o filme seja retirado do catálogo.

A ação sugere, ainda, que a corte impeça a Netflix e a produtora do longa de distribuírem, venderem e/ou adaptarem outras partes do seu livro. Até o momento, as processadas não se pronunciaram.

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